Saúde e Bem-estar

Como o álcool e a ansiedade afetam nossa saúde mental?

Quem nunca falou ou pensou que deveria beber porque estava mal e precisava “melhorar” o dia? Descontar as frustrações na bebida podem ter consequências maiores do que imaginamos, não só servindo de um escape para o nosso dia a dia, mas também criando uma dependência do nosso corpo em relação a isso.

Algumas pessoas chegam a ter até ansiedades junto com as ressacas, fazendo com que o momento não valesse a pena, fora o pânico de não saber o que aconteceu direito na noite anterior, tirando a sensação de controle sobre nós mesmas. Quando já temos um diagnóstico precoce de ansiedade e depressão, o álcool acaba potenciando os problemas, não só físicos como psicológicos.

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Quando bebemos, o córtex pré-frontal, o que nos ajuda a tomar decisões, fica suprimido, deixando a parte infantil da nossa vida sair pra brincar, sem orientação, encorajando as pessoas a se envolverem em comportamentos mais infantis como uma criança pequena. Assim que voltamos ao normal, nosso córtex pré-frontal começa a assimilar tudo o que aconteceu, e consequentemente vem a ansiedade e o exagero, para tentar driblar que uma situação dessa aconteça novamente.

Nesse momento, devemos desafiar uma conversa com nós mesmos e com afirmações positivas, mostrando que não foi tão ruim quanto pensamos, que erros acontecem e que sempre podemos ser melhores.

Além disso, o álcool atrapalha não só a ansiedade como também o sono, que acaba tendo sua qualidade prejudicada e aumenta assim, consequentemente, os níveis de ansiedade no corpo. Beber acaba liberando dopamina, então queremos continuar bebendo para ter a sensação do hormônio da felicidade por mais tempo.

Para contornar situações como essa, o ideal é diminuir a quantidade de álcool, e tentar utilizar a bebida sempre que estamos felizes de verdade, sem exagerar para que continuemos bem no dia seguinte, sem sequelas ruins do que aconteceu.

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