Um amigo do empresário Bruno Piva Júnior, de 52 anos, morto pela esposa, a tenente dentista do Exército Karina de Freitas Fogolin, de 41, colocou em xeque o depoimento dela que dizia que o marido desviava seu dinheiro.
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Ao G1, o amigo da vítima disse que Bruno sempre teve boas condições financeiras, e não precisaria do dinheiro da esposa. “Por isso, a gente acredita que ele não iria desviar dinheiro dela. Ele sempre teve dinheiro”, afirma.
O CASO
Karina de Freitas Fogolin, 2º Tenente Dentista Temporário do Exército, foi acusada de atirar contra o marido Bruno Piva Júnior, empresário de 52 anos. O crime ocorreu em dezembro de 2021 na Praia Grande, no litoral de São Paulo.
Na época, a polícia recebeu a informação de que um homem estava ferido por receber um tiro no tórax.
Ao chegar no local, vizinhos afirmaram que a esposa havia atirado em Bruno. Ela alegou que houve uma tentativa de roubo e que a pessoa teria atirado e fugido da residência.
No entanto, segundo informou o G1, durante buscas na casa, a polícia encontrou uma pistola debaixo de um veículo estacionado na garagem. Ao ser questionada, Karina admitiu o crime e informou que Bruno tinha uma arma de fogo.
Bruno Piva Júnior foi levado para o Hospital Irmã Dulce para ser socorrido por vizinhos e passou por 40 dias internados, mas na última terça-feira (25) acabou falecendo.
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O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) informou, em nota, que o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Karina de Freitas foi indiciada por homicídio tentado no momento do flagrante, mas a Justiça concedeu sua liberdade provisória.
O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informou ao G1 que a 2º Tenente Dentista Temporário Karina de Freitas Fogolin foi reintegrada por decisão judicial e está afastada aguardando o processo de reforma.
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