Saúde e Bem-estar

Estes são os principais fatores que levam à demência

Especialista lista as causas, os sintomas e as melhores maneiras de prevenir o problema

A demência é uma síndrome na qual ocorre uma deterioração progressiva das funções cognitivas. Em outras palavras: gradativamente, a pessoa vai perdendo a capacidade de pensar, de se lembrar e de se orientar no espaço e no tempo.

Em entrevista ao portal de curiosidade Sputnik (em espanhol), Semeo Golosheikin, pesquisador do Instituto de Atividade Nervosa da Academia Russa de Ciências, explicou que existem maneiras de prevenir o problema, embora ainda não exista uma cura.

As causas

De acordo com o especialista, existem dois tipos de demência comuns: a atrófica, causada pelo mal de Alzheimer, por exemplo; e a vascular, associada à aterosclerose dos vasos cerebrais.

Recomendados

Sendo assim, as causas podem variar de doenças neurodegenerativas, traumas cerebrais e lesões infecciosas a distúrbios metabólicos e deficiência de certas vitaminas.

Os sintomas

Os primeiros sintomas se manifestam na fase de pré-demência — embora seja difícil de diagnosticá-los, porque muitas vezes são confundidos com reação ao estresse ou envelhecimento natural.

“Um sinal de demência futura pode ser esquecimento”, disse Semeo Golosheikin. “Além do comprometimento da memória mais proeminente, há uma série de deficiências cognitivas moderadas, como incapacidade de concentração, planejamento e pensamento abstrato reduzido.”

⋅ ⋅ ⋅

Leia também

Viver muuuito: estes são os alimentos essenciais na dieta das pessoas mais saudáveis

Esta bebida popular diminui o excesso de açúcar no sangue

Os 4 melhores chás para dormir: nós te contamos quais são

⋅ ⋅ ⋅

A prevenção

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, em espanhol), existem mais de 50 milhões de pessoas no mundo com esse tipo de transtorno.

A recomendação do órgão é adotar as seguintes medidas preventivas:

  • Manter um nível moderado de atividade física.
  • Treinar regularmente habilidades cognitivas através de jogos e hobbies que exijam memória e raciocínio lógico.

Golosheikin acrescenta: “há estudos que mostram um menor risco de doença em pessoas que falam duas ou mais línguas. […] Existem recomendações para o uso de vários suplementos dietéticos, mas a sua eficácia permanece em debate entre a comunidade científica. Eu prefiro a prática da meditação”. ◼

⋅ ⋅ ⋅

Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

⋅ ⋅ ⋅

Siga e compartilhe

Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.

Aproveite e compartilhe os nossos textos através das redes sociais e dos aplicativos de mensagem. O seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.

Tags

Últimas Notícias


LEIA TAMBÉM