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Titi Müller revela que ex-marido está ausente na criação do filho: ‘Exaustão’

A apresentadora Titi Müller era casada com Tomás Bertoni, com o qual teve o pequeno Benjamin, de 1 ano

Crédito: Reprodução/Instagram @titimuller

Segundo levantamento do Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cerca 5,5 milhões de brasileiros não possuem registro paterno na certidão de nascimento. Além disso, segundo o IBGE, quase 12 milhões de famílias são formadas por mães solo. A ausência paterna, por tanto, é um tema comum na realidade das mulheres brasileira e engloba até as famosas.

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Como é o caso da apresentadora Titi Müller. Ela utilizou suas redes sociais para reclamar da ausência do ex-marido Tomás Bertoni na criação de Benjamin, de apenas 1 ano. A apresentadora comentou que o pai está invento desculpas para não estar com o filho.

“Eu falei que ia [para o médico] com o pai da criança em uma consulta, arrastado. Vou sozinha!”, debochou nos Stories do Instagram.”Preciso correr para pegar o meu filho. Uma vez por semana a pessoa [Tomás] aparece com sintomas de Covid-19 e não quer pegar o filho. Hoje eu ofereci um teste de Covid, e ele não quis fazer. Acabou que eu vou levar sozinha em mais uma consulta médica”, falou Titi de forma irônica.

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A apresentadora destacou que não gosta de falar sobre sua vida pessoal, mas achou necessário abordar o tema - que é comum entre as brasileiras. “Vocês não têm noção do quanto eu falo pouco. Eu acho que só quem tem noção mesmo são as minhas advogadas criminalistas e a advogada que fez o nosso termo de divórcio. Eu realmente falo muito pouco”, soltou.

“Mas é um jogo de perde-perde-perde. Perde o filho que não tem suporte do pai, perde a mãe a saúde mental por exaustão extrema, perde o genitor, porque isso não é pai, daqui 18, 20, 30 anos. Para sempre”, finalizou.

Belinda Mandelbaum, professora de Psicologia Social no Instituto de Psicologia da USP e coordenadora do Laboratório de Estudos da Família (LEFAM), explica que a ausência paterna “decorre de um vínculo com a criança que, de alguma maneira, não tem força o suficiente para se sobrepor a outros interesses ou necessidades desse pai”.

A professora também destaca que há três formas de abandono paterno: material, intelectual ou afetiva. O dois primeiros tipos de abandono estão previstos no Código Penal. Contudo, entretanto, só começou a ser tratado na Justiça nos últimos anos.

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