Oksana Baulina, uma jornalista russa, estava cobrindo a guerra em Kiev, capital da Ucrânia, para o The Insider quando foi baleada por um foguete e acabou morrendo.
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Antes de trabalhar no The Insider, a jornalista atuou na fundação anticorrupção na Rússia, que foi classificada pelo governo como “organização extremista”, e precisou deixar o país.
Na Ucrânia, Oksana foi correspondente para a mídia e fez várias reportagens em Kiev e Lviv (Lviv), detalhou The Insider, que expressou suas “mais profundas condolências” à sua família e amigos.
“Continuaremos a cobrir a guerra na Ucrânia, incluindo crimes de guerra russos, bem como bombardeios cegos em áreas residenciais”, disse o canal digital.
Morte de jornalistas na guerra
Segundo informou o Mega Notícias, ao menos 6 jornalistas já foram mortos na Ucrânia em decorrência da guerra.
Ainda sobre o conflito...
Modelo russa que chamou Vladimir Putin de “psicopata” é encontrada morta em uma mala
A modelo russa Gretta Vedler, que estaba desaprecida há um ano, foi encontrada morta em uma mala. O desaparecimento da jovem ocorreu logo após ela publicar em suas redes sociais diversas mensagens contra o presidente da Rússia Vladimir Putin. Ela chegou a chamá-lo de psicopata.
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O autor do crime foi identificado e, segundo as autoridades, é Korovin, o ex-namorado da modelo, que teria a estrangulado após uma discussão. Após o crime, ele continou postando mensagens nas redes sociais da modelo para que todos acreditassem que ela ainda estava viva.
No entanto, segundo informou o portal Mega Notícias, policiais identificaram que o sujeito dormia com o cadáver da modelo em um quarto de hotel na região de Lipetsk e que o corpo estava dentro de uma mala recém-adquirida.
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