De acordo com o portal Meganoticias (em espanhol), uma família comprou passagens aéreas com os cartões bancários de um dos seus membros falecido.
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Em maio deste ano, um executivo do Banco de Chile detectou que diversos produtos de um cliente falecido ainda estavam em movimento.
Após uma investigação, em novembro, eles processaram o responsável pelo crime de fraude em mais de 30 milhões de pesos (mais de R$ 200,4 mil).
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Especificamente, foi detectado o uso da linha de crédito, do cartão de crédito nacional e do internacional.
Quando o gerente do banco entrou em contato com a família, um dos filhos comentou que as compras haviam sido feitas pensando que posteriormente seriam cobertas por seguro prestamista.
O gerente avisou que as operações, realizadas quando o cliente já havia morrido, deveriam ser pagas o mais rápido possível — mas o filho recusou. ◼
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