Melissa Lek, 30 anos, sofreu um sangramento cerebral que afetou sua locomoção motora. Após ter uma seção de seu crânio removida depois que seu cérebro inchou, ela perdeu a capacidade de andar e falar.
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Segundo o Metro UK, Melissa notou problemas de saúde em junho do ano passado, quando andava de bicicleta, e começou a ter problemas nas costas. “Eu fui ver um quiroprático, ele achou que eu tinha ciática”, disse ela ao Metro.co.uk.
Melissa ficou com dor por duas semanas e até teve sintomas de Covid-19. “Perdi um pouco do paladar, tive falta de ar e dores musculares, então me isolei”, contou.
Mas a mulher que mora em London Fields acabou percebendo que seus sintomas pioravam e ela perdeu a voz em uma semana.
Após fazer um raio-X, ela foi diagnosticada com infecção no peito e pneumonia e foi enviada para casa com antibióticos.
No entanto, sua dor começou a piorar, pois ela sentia muita falta de ar. “Acordei às 3 da manhã, meu coração estava batendo muito rápido. Eu sabia que algo estava muito errado”, revelou.
Ela foi levada as pressas para o hospital e lá foi informada que tinha uma infecção cardíaca bacteriana rara chamada endocardite e uma de suas válvulas cardíacas havia sido gravemente danificada.
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Ela foi levada para cirurgia que levou seis horas. Em sua recuperação, a infecção invadiu seu cérebro e gerou um sangramento sério.
“Acordei e não sabia o que tinha acontecido”, comentou. “Eu não sabia o que tinha acontecido por um tempo. Eu sabia que tinha feito uma cirurgia no cérebro, mas não sabia que tinha tido um derrame”.
Ela passou dois meses internada e sem receber visita, pois não era permitida por conta da pandemia. Após esses dois meses, finalmente teve alta. O processo de recuperação não foi nada fácil, pois ela perdeu a capacidade de falar e andar.
Contudo, sua recuperação nos meses seguintes foi considerada ‘milagrosa’ pelos médicos. Ela aprendeu a andar novamente em um mês, mas perdeu a voz por dois meses.
“’Minha fala voltou, não tenho nenhum problema de cognição e minha força está próxima do que era antes. Eu me sinto perfeitamente normal. Estou de volta ao trabalho agora, mas apenas em meio período”.
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