Núria Pérez, enfermeira argentina, decidiu colocar em prática um gesto de empatia incrível. Ela adotou a pequena Zoe que estava abandonado e, segundo os médicos, tinha uma expectativa de vida de aproximadamente 1 ano. “Se ela vai ter uma vida tão curta, seria bom se ela tivesse uma mãe”, afirmou Núria.
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Ela conheceu a bebê no hospital em que trabalhava. A bebê foi abandonada pela mãe e as enfermeiras estavam cuidando dela até que o conselho tutelar decidisse o seu destino.
Após conhecer a história da pequena, que foi diagnosticada com hidranencefalia ao nascer, uma doença faz com que a criança tenha massa encefálica na região cerebral preenchida com líquido, Núria decidiu ficar com ela.
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“Bebês como Zoe são sempre muito especiais para nós. Temos muito mais contato com eles do que com bebês cujos pais estão presentes. Zoe não era minha paciente e eu só cuidei dela algumas vezes, mas sempre parei para vê-la e lhe fazer companhia por um tempo”, disse ela.
Antes de adotar a menina, a enfermeira descobriu que a mãe a deixou, pois não tinha condições financeira de cria-la.
“Sempre a tratei como qualquer outra criança. Nunca me passou pela cabeça que deveria tratá-la com pena. Levei-a ao parque, levantei-a para brincar com os brinquedos, a levamos para comer fora com a família: coisas normais que talvez alguns pais de criança deficiente nem pensassem em fazer”, conta. Para a alegria de Núria, a menina sobreviveu por 5 anos.