Antes do começar um tratamento contra a hipertensão, o médico precisa determinar a melhor opção de tratamento. Para isso, ele observa fatores que levam ao tipo de pressão alta apresentada.
O tratamento da hipertensão
Se o especialista em saúde diagnosticar uma hipertensão primária, algumas mudanças no estilo de vida podem ajudar a reduzir a pressão alta. Se esses novos hábitos não forem suficientes ou deixarem de ser eficazes, o médico pode prescrever medicamentos.
Por outro lado, se o profissional descobrir um problema adjacente que eleva a pressão (hipertensão secundária), o tratamento se concentrará na outra condição. Por exemplo: se um remédio causa o aumento da pressão arterial, o médico pode receitar alternativas sem esse efeito colateral.
Recomendados
Lave seus jeans com bicarbonato de sódio para que fiquem perfeitas por mais tempo
Os sapatos ideais para usar no outono
Horóscopo: conselho para cada signo iniciar abril de 2024
· · ·
Se você está gostando deste texto, é provável que também se interesse por: “Hipertensão: conheça os principais sintomas de quem tem pressão alta”
· · ·
“Os planos de tratamento para hipertensão muitas vezes evoluem”, afirma (em inglês) o portal Healthline. “O que funcionou no início pode se tornar menos útil com o tempo.” Portanto, o médico trabalha em conjunto com o paciente para ajustar o tratamento.
Os medicamentos para a pressão alta
De acordo com a mesma fonte, muitas pessoas passam por uma fase de tentativa e erro com medicamentos para pressão arterial. “O seu médico pode precisar experimentar medicamentos diferentes até encontrar um ou uma combinação que funcione para você.”
Alguns dos medicamentos usados para tratar a hipertensão incluem: betabloqueadores, que fazem o coração bater mais devagar e com menos força; diuréticos, que ajudam os rins a remover o excesso de sódio do corpo; inibidores da ECA, que impedem que o corpo produza muito dessa substância que contrai e estreita os vasos sanguíneos; entre outros.
· · ·
Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.