Você se sentiu realmente quente e logo pensou: bom, acho que tive um orgasmo. Mas será que isso de fato é um? Para saber se realmente tivemos, é interessante entender como ele funciona.
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A neurocientista Nan Wis explica, em sua coluna da Glamour americana, que um estudo feito na década de 1970 pediu para estudantes universitários do sexo masculino e feminino que descrevessem como eram seus orgasmos.
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Grande parte das respostas envolvia uma liberação prazerosa de tensões acumuladas, “vivenciada como uma explosão de sensação, às vezes beirando o êxtase e, finalmente, uma onda de calor, paz e relaxamento”.
No entanto, a doutora explica que “existem orgasmos e, em seguida, existem ORGASMOS! Alguns são agradáveis, mas não abalam a terra, e outros são episódios de gritos, risos e choro de puro êxtase. Ambos são importantes e válidos”.
Como você sabe se você teve um orgasmo?
Nan ensina que os orgasmos estão associados a mudanças em medidas fisiológicas, “como frequência cardíaca, pressão arterial, dilatação da pupila e contrações rítmicas involuntárias dos músculos do assoalho pélvico ao redor da vagina, bem como contrações uterinas e anais”. Diante disso, ela enfatiza que a melhor maneira de saber se houve ou não um orgasmo é só você que vai saber a partir das reações do seu corpo.