É a maior! Em uma entrevista recente para Vogue, a influenciadora digital e empresária, Bianca Andrade, mais conhecida como Boca Rosa, de 28 anos, surpreendeu ao revelar o valor milionário de R$ 160 milhões que sua marca de maquiagens, Boca Rosa Beauty, tem previsão de faturar até dezembro deste ano.
ANÚNCIO
No entanto, por causa da quantidade de trabalho, Bianca revelou que quase sofreu de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante.
“Eu só chorava. Qualquer problema, por menor que fosse, ia para minha salinha chorar. Percebi que não estava bem, aquilo não podia ser normal, geralmente lido com os estresse de uma forma menos emocional. Foi aí que a minha terapeuta me alertou. Entendi que sou uma voz que fala sobre sonhos e conquistas, mas que também preciso trazer equilíbrio para minha geração, porque estamos tão obcecados pelo sucesso, por crescer, por criar nossa história, por fazer acontecer, principalmente a galera que vem de onde eu vim, que vem da favela” comentou a ex-BBB.
A empresária também contou que, um dos motivos para desacelerar, foi o nascimento de seu filho, o pequeno Cris, de 1 ano, com o apresentador e youtuber, Fred. “O meu puerpério foi um dos momentos mais complicados da minha vida, psicologicamente falando. Quando o Cris nasceu, não estava a mãe mais feliz e cintilante desse planeta, apesar de amar muito e querer proteger aquele bebê mais que tudo nessa vida” contou.
“Tive baby blues e até pensei que estivesse entrando em uma depressão pós-parto. Não sabia como conseguiria ser mãe de uma pessoa e dona de uma empresa ao mesmo tempo. Foi muito difícil e é importante falar que não sou a ‘Mulher Maravilha’. Surtei, chorei e dei tempo ao tempo. Agora, consigo equilibrar com um pouco mais de leveza. Meu filho me inspira a ter leveza” destacou.
Ainda durante o papo, a influenciadora comentou sobre o pequeno Cris a trazer agora uma nova visão de futuro. “Sempre fui de viver o agora, querer para agora. Era completamente doida e livre, o que era muito bom, porque me trouxe coragem de viver. Com meu filho, comecei a olhar mais a longo prazo. Isso me trouxe responsabilidade e a noção de que preciso cuidar de mim, uma maturidade” explicou.
· · ·
ANÚNCIO
Leia também:
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.