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Retrocesso: Itália remove mães lésbicas de certidões de nascimentos de crianças

Retrocesso para a comunidade LGBTQ+ na Itália. As autoridade do país decidiram proibir novos registos com duas mães

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni GUGLIELMO MANGIAPANE/REUTERS
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni GUGLIELMO MANGIAPANE/REUTERS

A Itália decidiu dar um passo atrás nos direitos da comunidade LGBTQ+ e agora mulheres lésbicas que são mães estão sendo informadas que seus nomes não constaram mais na certidão de nascimento dos filhos ou filhas. Com isso, somente o nome da mãe biológica ficará no documento.

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A decisão surgiu por conta de uma ordem judicial decido as diretrizes emitidas pelo governo de direita radical liderado por Giorgia Meloni. Ela se é uma conservadora centrista que tem posições sobre valores tradicionais que resulta em uma abordagem conservadora e preconceituosa em relação os direitos LGBTQ+.

Desde 2016, muitas câmaras municipais reconheciam dois pais ou duas mães e isso ocorreu após a Itália legalizou uniões entre pessoas do mesmo sexo. No entanto, este ano muitas câmaras começaram a receber diretrizes do Ministério do Interior para registrar apenas progenitores biológicos.

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