Pedir um delivery é algo que fazemos corriqueiramente para poder facilitar nossa rotina, não é mesmo? E foi o que uma mulher chamada Justine achou que seria depois de pedir um McDonald’s após um longo turno de trabalho, mas o que aconteceu depois disso a deixou horrorizada. Ela recebeu várias mensagens assustadoras do entregador e a foi até o TikTok contar o caso.
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Justine, que tinha acabado de fazer um turno de 12 horas como enfermeira da emergência, só queria um momento de paz e sossego para chegar em casa, pedindo um café da manhã no McDonald’s no Uber Eats. No vídeo, que já conta com mais de um milhão de visualizações, a enfermeira explica que o motorista chegou em sua casa e começou a falar demais.
Ela educadamente pediu um tempo e encerrou a conversa dizendo que precisava dormir. “Ele então me mandou uma mensagem no aplicativo”, disse ela. “Apenas olhe porque estou sem palavras. Eu poderia gritar.” Justine contou que tinha namorado e o entregador continuou insistindo em saber há quanto tempo eles estavam juntos, e ainda disse para ela guardar seu número se quisesse sair com ele um dia.
Ele então voltou atrás e disse: “Não tenho chance”. Ela afirmou: “Ele continuou me ligando de diferentes números de celular e estava do lado de fora do meu apartamento e eu moro sozinha.” No aplicativo, Justine avaliou a experiência e achou que isso impediria o entregador de enviar mais mensagens, mas ele começou a ligar para ela. Ela continuou: “Esse homem não só tem meu número de celular agora, como também meu endereço!”
Nos comentários, as pessoas ficaram atordoadas. Uma mulher comentou: “Tenho um nome masculino no meu aplicativo, pode ajudar a tornar a ideia do namorado mais real. Infelizmente, mas útil.” Outro acrescentou: “Tive um entregador demitido por algo assim – ele ficava me convidando para sair e tentava me impedir de fechar a porta”. Enquanto isso, um terceiro disse: “Um motorista de entrega de comida me visitou no dia seguinte para ‘verificar se estava bem’. Não peço mais comida para viagem quando estou sozinho”.
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