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Mulher relata sofrer por ser muito pequena e estar grávida

Tanto ela quanto seu marido já tiveram ouviram várias coisas desnecessárias por conta disso

Mulher relata sofrer por ser muito pequena e estar grávida (Reprodução: The Sun)

Lyndsey Ashton é uma mulher de 22 anos e está grávida, e até aí tudo parece ok, certo? Mas, esse que deveria ser um dos momentos mais legais da sua vida, faz com que seja um terror por conta da sua estatura, que é pequena por conta de um câncer raro que sofreu aos cinco anos de idade.

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Ela, que já é mãe de Flynn de 10 meses, mora junto com seu marido Jonathan em Devon, interior da Inglaterra, e muitos começaram a questionar o relacionamento dos dois, já que uma pessoa que mora nas proximidades começou a dizer comentários para seu marido como: “Por que você está de mãos dadas com uma criança, esquisita?”.

Lyndsey conta que, infelizmente, esses comentários não são novidade, e ela ao invés de responder, apenas deu um tapa na barriga e um grande beijo no marido. Por conta da sua estatura, Lyndsey diz que se vê como uma criança de 9 anos, e chegou até a ouvir que estava mentindo sobre sua idade por outras pessoas, sendo acusada de ser uma menina que esta brincando de se fantasiar.

E isso não fica só nos arredores, mas também nas redes sociais onde recebem mensagens perguntando se ela é uma criança. O câncer de Lyndsay é chamado de rabdomiossarcoma, um tipo de sarcoma de tecido mole que cresce nos tecidos de suporte do corpo.

Mulher relata sofrer por ser muito pequena e estar grávida (Reprodução: The Sun)

Esse tumor foi descoberto quando ela tinha 5 anos e foi visto uma glândula crescendo em seu olho esquerdo, fazendo ele ir até seu cérebro e impedindo ela de abrir os olhos corretamente.

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Depois de cirurgias, quimioterapia e radioterapia, o câncer foi erradicado, mas sua visão e seus hormônios sofreram grandes problemas. Isso até afetaria sua chance de engravidar, que se tornou pequena e que faria ela entrar na menopausa aos 20 anos.

“Tenho pena daqueles que me atacam - se a filha deles tivesse passado pelo que eu passei, eles pensariam diferente. E também é uma chance para eu aumentar a conscientização sobre meu câncer e seus efeitos.” finaliza ela.

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