As mulheres são maioria no Brasil. Elas são mais de 52% da população e do eleitorado, mas representam pouco mais de 15% dos parlamentares eleitos para cargos do Executivo e do Legislativo, número que evidencia a falta de paridade de gênero na política brasileira.
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E ao que tudo indica, ainda estamos longe de alcançar a equidade de gênero neste setor. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a estimativa é que levaremos 145 anos, ante os 98 estimados antes da pandemia, para atingirmos um cenário real de representatividade.
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É importante ressaltar, que estamos em ano de eleição. O direito ao voto só concedido às mulheres há apenas 90 anos, depois de uma grande luta e mobilização do movimento feminista da época. Fomos o primeiro país da América Latina a conquistar o direito.
No entanto, atualmente, o Brasil Brasil ocupa a posição de número 108 entre 155 países, no índice de Empoderamento Político do Relatório Global de Desigualdade de Gênero, do Fórum Econômico Mundial.
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Embora o número de mulheres no Parlamento tenha quase dobrado nas últimas duas décadas, o Brasil caiu 22 posições desde 2006 nessa classificação do órgão, que avalia a representação de mulheres nos mais altos níveis de cargos políticos e públicos do mundo.
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