Fiona Carey trabalhava com educação quando precisou lidar com oito tumores. Com 60 anos, ela decidiu se tornar capitã do basquete em cadeira de rodas. Ela trabalha no Eastern Blue Stars que é o único time feminino de basquete em cadeira de rodas de East Anglia, segundo o Metro UK.
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“Eu sempre adorei esportes com bola – manuseio e lançamento e quicando e pegando é realmente emocionante. Eu amo a sensação disso – chutar e marcar – e é rápido, competitivo e difícil. Você está trabalhando o tempo todo. Usar uma cadeira não me pareceu uma barreira para o esporte. Longe disso, achei isso libertador. De qualquer forma, não estou em uma cadeira de rodas – eu uso uma cadeira de rodas”, explicou Fiona.
Ela descobriu o problema em 2001, quando começou a tossir. Tempo depois veio o diagnostico de câncer no rim. Fion fez uma cirurgia para retirar o rim esquerdo, mas em 2003 o câncer voltou e acabo se espalhando para os pulmões.
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Após 10 anos do seu primeiro diagnóstico, ela descobriu um tumor em seu pâncreas, o que a fez passar por cirurgia, radioterapia e ablação por radiofrequência.
Após se aposentar, ela assistiu a um jogo de basquete em cadeira de rodas nas Paraolimpíadas de 2012 e ficou encantada. “Eu poderia fazer isso, parece muito divertido”, lembra.
Desta forma, ela aprendeu a jogar e se tornou a capitã do basquete em cadeira de rodas.
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“Não tenho problemas neurológicos, mas se não estou usando minha cadeira, estou me segurando no meio e me encolhendo um pouco – pareço mal e um inválido. Mas se estou usando minha cadeira, posso ir a qualquer lugar e não pareço mal. Percebi que se eu quisesse ter algum tipo de mobilidade independente e ser capaz de fazer coisas na vida, essa era a solução”.
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