A enxaqueca é um problema que muitas pessoas sofrem ao redor do mundo. Geralmente caracterizada por uma dor pulsante ou latejante que varia de moderada a forte, ela pode afetar um ou ambos os lados da cabeça.
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Existem muitos fatores que podem causar as enxaquecas, como por exemplo, as preocupações em excesso, estresse, tensão, ansiedade, ficar muito tempo sem comer ou ter uma má alimentação.
De acordo com o portal Nueva Mujer, existem alimentos que impedem que a enzima que metaboliza a histeria no intestino delgado seja eliminada de forma correta, se acumulando progressivamente no sangue e resultado em um dor de cabeça terrível.
Sendo assim, que tal conhecer alguns tipos de alimentos que você deve diminuir o consumo se sofre de enxaqueca? Confira 5 a seguir, extraídos do mesmo portal mencionado acima.
1. Alimentos processados
Os alimentos processados possuem enormes quantidades de aditivos e corantes artificiais que são prejudiciais para a saúde.
2. Laticínios
Os laticínios, principalmente iogurtes e manteiga, por causa da fermentação de seu processo de produção, devem ser evitados se você sofre de enxaqueca. Além do mais, o consumo de leite também deve ser diminuído, mas não totalmente eliminado, já que é uma das principais fontes de cálcio, fundamental para a saúde dos ossos.
3. Salsicha
A salsinha possui enormes quantidades de gordura que o corpo de uma pessoa que sofre de enxaqueca não consegue queimar tão rapidamente, resultando assim, em um excesso de gorduras ruins no corpo.
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4. Frutos do mar e peixes defumados
Uma excelente solução para evitar o consumo de frutos do mar e peixes defumados, é substitui-los por salmão e atum, por exemplo, desde ambos estejam frescos e não sejam enlatados.
5. Vinagre e ácidos
O vinagre e os ácidos tendem a ser bastante prejudiciais em excesso. Assim como os cítricos, eles podem causar uma reação adversa no corpo quando ele precisa metabolizar os alimentos.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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