Saúde e Bem-estar

Celebridades se posicionam contra a volta do “heroin chic”

Uma matéria deixou muitas pessoas preocupadas

Celebridades se posicionam contra a volta do “heroin chic”

Muitas coisas dos anos 90 e 2000 estão de volta, mas é melhor investir em coisas boas para repaginar e deixar as ruins bem lá atrás, como é o caso do corpo “heroin chic”, termo cunhado na década de 1990 que era caracterizado por uma pele pálida, olheiras e traços associados ao uso de heroína e outras drogas.

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Algumas modelos eram totalmente a favor desse look, como Kate Moss e a infame frase dizendo que “nada tem um gosto tão divino quanto a sensação de magrela”, sendo até uma das pessoas que foram garotas-propaganda do visual, mostrando que o tamanho zero e os distúrbios alimentares estavam na moda.

Depois de muitos anos e com o crescente avanço das mídias sociais, muitas pessoas começaram a mostrar maior confiança corporal, principalmente em suas redes para que as pessoas aceitassem e amassem seu corpo do jeito que ele é. Mas, nesse ano algumas controversas estão fazendo isso ir por água abaixo, como Kim Kardashian dizendo que perdeu vários quilos rapidamente para caber em um vestido, ou Miu Miu mostrando que a micro mini-saia está para voltar.

Em um artigo recente do New York Post, as pessoas aparentemente dão as boas-vindas à esse retorno, com o nome ‘Adeus espólio: a heroína chique está de volta’. O artigo fala que: “As skinnies que desfilam pela passarela são uma mudança drástica em relação ao ‘magro grosso’ e à positividade corporal que estava em voga nos últimos anos, com embaixadoras femininas como Lizzo e Megan Thee Stallion exibindo seus corpos inteiros”, escreveu o New York Adriana Diaz, do Post.

Muitas pessoas ficaram indignadas com esse artigo e rapidamente o assunto se tornou viral nas redes sociais, com vários questionamentos não só dos leitores, mas de pessoas famosas se manifestando sobre essa volta infeliz. Celebridades como Jameela Jamil, Izzie Rodgers, Fearne Cotton e Megan Jayne Crabbe foram totalmente contra o artigo do The New York Times, mostrando que avançamos demais para tudo ser perdido por nada nos últimos dias, e que não devemos jamais reforçar essa imagem e o culto a magreza.

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