Com tantos procedimentos estéticos acontecendo por aí, muitas de nós acabamos optando por acabar de vez com os pelos, muito por não gostar e também para aproveitar a tecnologia da depilação a laser, que é famosa por diminuir gradualmente os fios.
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Acontece que a produtora de moda Isabela Oliveira, de 28 anos, começou o tratamento em 2017, mas há quase três meses teve que passar por algo ruim que jamais imaginou: ter a pele queimada durante o procedimento, deixando manchas na pele e sequelas emocionais.
Ela contou sua história para a Vogue, onde relata que fez os serviços do Espaçolaser há pelo menos cinco anos, já concluindo os procedimentos em algumas áreas do corpo, mas decidiu terminar as aplicações em uma nova franquia que abriu perto da sua casa. Após a segunda visita no novo local, ela viu que a pele das pernas e da lombar foram queimadas, e assim o pesadelo começou.
“Eu não percebi nada diferente do que estou acostumada durante o procedimento, mas, após a sessão, notei uma vermelhidão incomum. Em casa já comecei a sentir muita ardência. Até para tomar banho e secar o corpo era difícil!”, contou. Então, ligou para a empresa, que a orientou a aplicar uma pomada na região, e que sua pele voltaria ao normal.
A vermelhidão virou casquinha, que depois ficou preta e saíram, dando espaço às manchas brancas. Nesse período, a Espaçolaser entrou em contato e até ofereceu pagar os custos com uma dermatologista. Isabela consultou quatro especialistas, e ouviu que se as marcas de fato saíssem, demoraria algo em torno de seis meses.
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Ela segue realizando um tratamento com sua dermatologista há pelo menos dois meses, mas ainda não viu melhora. “Meu medo é que esse pesadelo dure para sempre. Eu queria ficar sem pelos, mas acabei ganhando manchas que podem ser definitivas”.
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