Como você pode saber se está desidratado? É preciso prestar atenção, já que existem muitos sintomas que vão além de simplesmente sentir muita sede — eles podem afetar a sua saúde. Por exemplo: outros sinais de desidratação incluem constipação, tensão na mandíbula e até mesmo espasmos musculares prolongados.
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Os sintomas da desidratação
Os sinais de alerta mais comuns são:
- boca seca
- diarreia
- diminuição da micção
- dor de cabeça
- fadiga
- fraqueza muscular
- náusea
- sonolência
- tontura
Os tratamentos naturais
1. Beba bastante água diariamente
Qual é a maneira mais rápida de tratar a desidratação? A reidratação oral com água é a melhor opção em muitos casos. É vital permitir ao seu corpo beber água ao longo do dia: consumir até 10 copos de água recomendados diariamente é geralmente suficiente para a maioria manter níveis saudáveis de eletrólitos e evitar sintomas de desidratação.
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2. Coma mais alimentos hidratantes
Aqui estão 10 dos melhores alimentos naturalmente hidratantes para comer regularmente:
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- abacaxi
- água de coco
- alimentos lácteos cultivados, como kefir e iogurte
- cenoura
- frutas cítricas, como limão e laranja
- kiwi
- melancia e melão
- pepino
- pimentão
- salsão
Outras boas fontes de água dos alimentos são:
- abacate
- abobrinha
- alface
- banana
- mamão
- rabanete
- tomate
- uva
3. Tome alternativas saudáveis à água
Se beber água normal nem sempre é atraente para você, você ficará feliz em saber que existem outras opções hidratantes com baixo teor de açúcar. Outras bebidas que podem ajudar a mantê-lo hidratado são:
- água com gás e fatias de frutas
- água morna com limão
- água quente com ervas frescas
- chás de ervas
- kombucha
- purê de frutas
- sucos caseiros de frutas
- sucos caseiros de vegetais
Além disso, evite álcool, cafeína e bebidas açucaradas, como refrigerantes. Tudo isso pode causar aumento da micção, desidratação e, no caso de muito açúcar, inflamação.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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