Saúde e Bem-estar

Estudo aponta sinais de doenças cardíacas em mulheres que costumam ser ignorados

Fique atenta a estes sintomas

Uma notícia importante. Um novo estudo, publicado neste mês no Journal of American Heart Association, descobriu que as doenças cardíacas em mulheres geralmente não são diagnosticadas e tratadas — e, às vezes, são até descartadas pelos profissionais de saúde. Sobretudo entre mulheres negras, que normalmente esperam mais tempo para serem atendidas.

Com base em dados de 29 milhões de atendimentos de emergência, as mulheres parecem mais propensas a ignorar sinais de doença cardíaca ou ataque cardíaco e esperar mais tempo para receber ajuda quando percebem sintomas. “Quando as mulheres procuram ajuda profissional para sinais de problemas cardíacos, como visitar o pronto-socorro, é menos provável que sejam internadas no hospital ou tratadas rapidamente”, explica o portal Dr. Axe.

Por que este é o caso? Acredita-se que as mulheres que têm ataques cardíacos são menos propensas do que os homens a apresentar sintomas óbvios, como dores agudas no peito. Além disso, mulheres com problemas cardíacos relatam sintomas que podem ser atribuídos a outros problemas de saúde.

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Isso pode levar os médicos a atrasarem o diagnóstico e o tratamento do problema. Por exemplo: falta de ar, suores frios, fadiga e dores na mandíbula e nas costas parecem ser comuns entre as mulheres que sofrem de problemas cardíacos.

Os sintomas das doenças cardíacas em mulheres

Sendo assim, é importante ficar atenta aos seguintes sintomas e consultar um profissional:

  • Arritmia ou palpitações cardíacas
  • Dor abdominal e nas costas
  • Dor no pescoço, mandíbula ou garganta
  • Dores no peito, que podem variar de fortes a agudas
  • Fadiga e mal-estar
  • Falta de ar
  • Inchaço dos pés, tornozelos, pernas, abdômen ou veias do pescoço
  • Indigestão, náusea, azia e vômito
  • Tontura

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Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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