Estilo de Vida

Afinal de contas, o excesso de trabalho pode te matar?

Exagerar no expediente pode colocar a sua vida em risco? Cientistas respondem

Foto: bing.com/images

Trabalhar longas horas e lidar com o estresse crônico podem ter um impacto na sua saúde. A verdade é que basta analisar as evidências científicas de que o excesso de trabalho pode afetar negativamente o bem-estar de alguém, já que os especialistas no tema têm muita coisa a dizer sobre essa relação. Saiba mais.

ANÚNCIO

Como o excesso de trabalho afeta a saúde

Com o excesso de trabalho e o esgotamento causando problemas de saúde, pode-se perguntar como isso pode afetar o risco de mortalidade de uma pessoa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já informou que um aumento nas horas de trabalho contribuiu para a morte de 745 mil pessoas por acidente vascular cerebral e cardiopatia isquêmica em 2016 — um aumento de 29% em relação aos números de 2000.

O estudo também mostrou que aqueles que trabalhavam 55 ou mais horas por semana tinham um risco 35% maior de acidente vascular cerebral e um risco 17% maior de morrer de doença isquêmica do coração quando comparados às pessoas que trabalhavam de 35 a 40 horas por semana.

Recomendados

· · ·

Se você está gostando deste texto, é provável que também se interesse por:Não comer tarde da noite teria seus benefícios: pode ser um hábito antienvelhecimento

· · ·

Embora o excesso de trabalho seja um problema em todo o mundo, as autoridades em países asiáticos (sobretudo Japão, Taiwan e Coreia do Sul) expressaram uma preocupação com o fenômeno. Existe até um termo especial para isso em japonês: karoshi, que significa morte por excesso de trabalho.

Pesquisadores associaram o karoshi a uma série de problemas de saúde, incluindo derrame e doenças cardiovasculares. Os cientistas também associaram esse abuso a outras condições potencialmente fatais, incluindo diabetes tipo 2 e outros problemas, como artrite, hipertensão e até mesmo câncer.

· · ·

Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

· · ·

Siga e compartilhe

Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.

Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.

Tags

Últimas Notícias