Saúde e Bem-estar

Estudo comprova que as luzes da sua casa estão afetando o seu sono

Saiba como as luzes podem causar problemas como insônia

Freepik/tirachardz

As luzes internas da casa podem causar insônia? Novas pesquisas sugerem que sim e que a maioria das pessoas está exposta a padrões de luz que não são ideais para um ciclo de sono saudável.

ANÚNCIO

Ou seja, mesmo luzes regulares acesas em sua casa à noite podem contribuir para a falta de sono — assim como a falta de exposição solar diurna é outro problema que pode contribuir para a fadiga ao longo do dia.

Os resultados do estudo

Um estudo de 2022 publicado na revista PLOS Biology encontrou evidências de que a exposição à luz interna afeta a fisiologia, o sono e a vigília em adultos saudáveis. O estudo foi conduzido por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, e da Universidade de Colorado, nos Estados Unidos.

Recomendados

· · ·

Se você está gostando deste texto, é provável que também se interesse por:Duas regras da ‘alimentação saudável’ que você pode ignorar a partir de agora

· · ·

A pesquisa descobriu que a exposição à luz influencia muitos aspectos da fisiologia e do comportamento humano. Os cientistas demonstraram que, ao afetar os ritmos circadianos, a luz pode afetar:

  • a qualidade do sono e suscetibilidade a distúrbios do sono
  • o alerta diurno e a produtividade
  • o humor, incluindo ansiedade e depressão

Com base nessas descobertas e pesquisas anteriores, um padrão internacional foi desenvolvido para quantificar a influência de diferentes tipos de luz no ritmo circadiano.

Usando esse novo padrão, os especialistas podem recomendar quais tipos de iluminação devem ser evitados ou procurados em determinados momentos do dia para evitar os problemas de saúde. Ao seguir essas recomendações, espera-se que as pessoas possam ter um sono noturno de melhor qualidade.

· · ·

Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

· · ·

Siga e compartilhe

Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.

Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.

Tags

Últimas Notícias