Saúde e Bem-estar

Estudo de Harvard associa o alto consumo de azeite de oliva à longevidade

Ingerir azeite pode levar a uma vida mais longa

Azeite de oliva

Um novo estudo de Harvard, publicado em 18 de janeiro de 2022, defende que o alto consumo de azeite — especialmente quando substitui a manteiga e a margarina — está associado a uma vida mais longa.

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Os pesquisadores reuniram duas grandes investigações da prestigiada universidade dos Estados Unidos, os quais incluíam detalhes sobre a saúde e os hábitos alimentares de mais de 92 mil mulheres e homens por dois anos.

Os resultados do estudo

Os cientistas descobriram que as pessoas que consumiram azeite — cerca de meia colher (sopa) por dia — tiveram um risco 19% menor de morte por qualquer causa em comparação com quem raramente ou nunca consumiram azeite.

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“O maior consumo de azeite também foi associado a menores riscos de morte por doenças cardiovasculares, câncer, doenças neurodegenerativas ou doenças pulmonares”, explica um texto da Universidade de Harvard. “Entre as pessoas que substituíram a manteiga, margarina, ou maionese com azeite, a taxa de mortalidade foi até 34% menor do que a de pessoas que não substituíram o azeite por essas gorduras.”

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O estudo foi meramente observacional e não comprova que o azeite prolonga a vida. Porém, outras investigações encontraram uma ligação entre o consumo do produto e a redução dos riscos de doenças cardiovasculares.

“Os pesquisadores especulam que as propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes do azeite podem desempenhar um papel na proteção da saúde”, defende a instituição.

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Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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