Saúde e Bem-estar

Obesidade e plásticos: estudo revela que a relação entre os 2 é pior do que se imagina

O plástico e o ganho de peso têm andado de mãos dadas — e de maneira silenciosa

Embalagens plásticas
Embalagens plásticas: elas também podem ser responsáveis pelo seu aumento de peso! (Anna Shvets/Pexels)

Exagerar na quantidade de calorias tem sido considerada a principal causa da epidemia da obesidade, mas novos estudos sugerem que esse não é o único fator a ser considerado. Uma pesquisa (em inglês) que observou a relação entre obesidade e plásticos sugere que as embalagens do dia a dia podem estar contribuindo para o ganho de peso.

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A investigação aponta que o bisfenol e os ftalatos, produtos químicos encontrados em plásticos comuns, promovem a obesidade em animais e modelos celulares. Segundo o portal Dr. Axe (em inglês), os pesquisadores testaram 34 produtos de uso diário, incluindo objetos simples como copos de iogurte, bandejas de legumes e garrafas de refrigerante.

“Nossos experimentos mostram que produtos plásticos comuns contêm uma mistura de substâncias que podem ser um fator relevante e subestimado por trás do sobrepeso e da obesidade”, diz Martin Wagner (em inglês), professor do departamento de biologia da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (também em inglês).

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E agora?

Já se sabe há anos que substâncias como o BPA e o vinil podem afetar a saúde, o sistema endócrino e, consequentemente, o peso. Porém, a descoberta sugere que o problema é muito mais grave. “O novo estudo descobriu que ⅓ dos produtos plásticos testados contribuíram para o desenvolvimento de células de gordura em experimentos de laboratório”, relata o Dr. Axe.

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Sendo assim, é bom seguir algumas dicas para evitar plásticos. Aqui estão algumas maneiras de diminuir a presença dessas substâncias na sua vida: coma alimentos frescos e não embalados; evite aquecer ou congelar alimentos em embalagens de plástico; e prefira recipientes fabricados com vidro ou aço inoxidável.

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Aviso

Este texto não fornece soluções para problemas médicos e/ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de iniciar qualquer tratamento.

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