Filmes e Séries

13 filmes de terror para curtir a primeira sexta-feira 13 de 2023

Para quem gosta de filmes de terror, esta sexta-feira pode ser bem especial

13 filmes de terror para curtir a primeira sexta-feira 13 de 2023
13 filmes de terror para curtir a primeira sexta-feira 13 de 2023 (Foto: Reprodução)

A primeira sexta-feira 13 do ano de 2023 já está aí e, para quem gosta de filmes de terror e suspense, a data pode ser um prato cheio para se deleitar com muita perseguição, mistério e sangue jorrando das telas.

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O gênero de terror ganhou seu espaço no mundo do cinema com muitas obras se consagrando como grandes clássicos das telonas. Do trash ao gore, passando pelo psicológico e slasher, aqui vão algumas dicas de produções para comemorar a sexta-feira em casa ou com os amigos.

Suspiria

O filme acompanha Suzy (Jessica Harper), uma dançarina norte-americana que se junta à uma prestigiada academia de dança alemã. Mas ao chegar, assassinatos e ocorrências estranhas indicam que a escola e suas diretoras escondem um segredo perverso. Em 2018 a produção ganhou um remake pelo diretor Luca Guadagnino e estrelado por Dakota Johnson e Tilda Swinton. A nova versão não fica atrás da original e tem ótima trilha sonora por Thom Yorke, da banda Radiohead.

O Massacre da Serra Elétrica

‘O Massacre da Serra Elétrica’ se consagrou como um dos maiores filmes do estilo slasher e abriu portas para que muitas outras produções do gênero ganhassem espaço. A produção conta a história de cinco jovens viajantes que se perdem e mergulham em um pesadelo sem fim quando conhecem uma família de canibais. Os psicopatas atacam os forasteiros utilizando uma variedade de métodos brutais e sádicos.

Psicose

O clássico filme de Alfred Hitchcock não podia ficar de fora da lista. A trama acompanha Marion Crane (Janet Leigh), uma secretária que aplica um golpe em seu patrão e foge com dinheiro. Em sua fuga criminosa durante uma noite chuvosa, ela é forçada a parar em um motel de estrada, comandado por Norman Bates (Anthony Perkins). Daí em diante, as coisas só ficam mais sombrias e violentas.

Hereditário

O filme mais recente da lista também marca a estreia de Ari Aster na direção de um longa. Além disso, é um dos títulos mais polêmicos dos últimos anos. Seguindo a tendência do horror moderno que preza pela complexidade, o cineasta explora a ruptura de uma família tomada pelo luto. Após a morte da reclusa avó, a família Graham começa a desvendar algumas coisas. Mesmo após a partida da matriarca, ela permanece como se fosse uma sombra sobre a família, especialmente sobre a solitária neta adolescente, Charlie, por quem ela sempre manteve uma fascinação não usual. Com um crescente terror tomando conta da casa, a família explora lugares mais escuros para escapar do infeliz destino que herdaram.

Jogos Mortais

O filme, projeto universitário de James Wan com Leigh Whannell, segue a lógica de ‘Caẽs de Aluguel’ e coloca toda a história para correr em um único lugar, se firmando na interação entre seus personagens e o cenário. Dois homens acordam acorrentados em um banheiro como prisioneiros de um assassino em série que leva suas vítimas a situações limítrofes em um jogo macabro. Para sobreviver, eles terão de desvendar juntos as peças desse quebra-cabeças doentio.

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O Ilumimado

Outro clássico que não poderia faltar. Baseado no livro de Stephen King e protagonizado por Jack Nicholson, em uma das performances mais marcantes de sua carreira, ‘O Iluminado’ revolucionou o que se espera do terror tanto em clima quanto em técnica. O filme tem uma série de imagens assustadoras que ficam na memória e frases que se tornaram clássicas no terror, mas todos estes elementos apenas intensificam a jornada de terror testemunhada por Danny (Danny Lloyd), Jack e Wendy (Shelley Duvall). Além de tudo isso, o fator mais inquietante de ‘O Iluminado’ é a eterna dúvida do que é assombração e o que é loucura. Com isso, Kubrick puxa o público para dentro da história, para duvidar de si mesmo e ficar marcado para sempre pela estranheza do que testemunhou.

O Brinquedo Assassino

Equilibrando muito bem horror e humor, Chucky é o perfeito símbolo do assassino que pode ser assustador e também ridículo. A duração da franquia e sua aparência icônica fazem de O Brinquedo Assassino um filme essencial de terror.

Sexta-feira 13

Quando se fala de assassinos de filmes de terror, é impossível não mencionar Jason, o maior nome da franquia de ‘Sexta-Feira 13′. Mostrando a curta estadia de um grupo de adolescentes no Acampamento Crystal Lake, local que havia sido abandonado por anos após um garoto ter morrido afogado, o filme traz as convenções clássicas de um slasher do começo dos anos 80, mas ganha destaque por uma reviravolta marcante do cinema.

À Meia Noite Levarei Sua Alma

O grande nome do terror nacional, também não poderia ficar de fora. O filme marca a primeira aparição do coveiro. Em uma cidade do interior de São Paulo, Zé do Caixão se diferencia dos demais pela sua aparência e postura anti-religiosa. Seu único objetivo, em meio à uma vida de descrença, é encontrar uma mulher apta para lhe parir um filho - mesmo que contra a vontade.

O Bebê de Rosemary

Em 1968, Roman Polanski era pouco conhecido fora da Europa e Mia Farrow não era mais que uma atriz coadjuvante, conhecida por seu trabalho na TV. Tudo mudou quando, em maio, foi lançado nos cinemas o que se tornaria um novo clássico do terror: O Bebê de Rosemary. Construindo suspense através de um realismo memorável, a adaptação do livro de Ira Levin se tornou icônica por levar as ameaças ao ambiente urbano e popularizar ideias de satanismo, criando espaço e interesse para uma nova geração de filmes sobre o demônio.

Corra!

A trama acompanha Chris (Daniel Kaluuya), um homem negro que precisa aturar a família branca de sua namorada Rose (Allison Williams) durante um fim de semana, mas as coisas rapidamente tomam rumos assombrosos. A genialidade de Jordan Peele (diretor) vêm de trabalhar o medo através de situações do infeliz racismo cotidiano. A sutileza em deixar o espectador desconfortável com comentários preconceituosos, e situações que trazem a tona cenários de violência racial, servem como uma poderosa ferramenta de empatia que vai além das palavras: colocar o espectador nesse lugar de falta de privilégio emplaca com força o seu argumento.

Pânico

Pânico acompanha a vida de Sidney Prescott (Neve Campbell), alvo de um assassino de máscara branca que atormenta suas vítimas com ligações telefônicas sinistras. O filme – assim como suas três sequências – estabelece o suspense de descobrir quem é o misterioso assassino e não poupa violência e sangue, mas é memorável por misturar tudo isso com um senso de humor sarcástico. A consciência e metalinguagem de ‘Pânico’, que fala com todas as palavras as leis do terror antes de obedecê-las ou distorcê-las, é o espírito único que a franquia manteve durante seus quatro filmes.

A Bruxa de Blair

Alguns filmes de terror revolucionaram o gênero completamente, marcando uma ruptura clara na história do cinema. Um destes é ‘A Bruxa de Blair’, longa de 99 que abriu espaço para uma nova geração de filmes, marcado por longas como ‘Atividade Paranormal’, ‘REC’, ‘Cloverfield’, entre outros. Contando a história de três estudantes que investigam a lenda de uma Bruxa em Maryland, ‘A Bruxa de Blair’ é composto apenas das supostas gravações que os jovens teriam deixado para trás.

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