A maternidade atingiu a atriz e comediante Amy Schumer da maneira mais “linda” e “brutal”, segundo depoimento dela mesma durante sua participação no podcast Making Space with Hoda Kotb. As informações são do site She Knows (em inglês).
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Schumer, que co-apresentou o Oscar de 2022, esteve com a jornalista para conversar sobre a criação de seu filho de 2 anos, Gene, com seu marido, Chris Fischer. “Estou tão apaixonada, ele é absolutamente tudo”, disse ela emocionada. “Algo que me deu mais empatia pelas pessoas e por mim mesma. Mas é engraçado – esse amor, é o amor de todos os amores. Faz todos os outros amores parecerem ‘estranhos’ para você.”
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Enquanto estava grávida de Gene, a estrela foi diagnosticada com hiperêmese gravídica, uma forma perigosa de enjoo matinal que causa náuseas e vômitos. A atriz mostrou toda essa jornada em seu documentário ‘Expecting Amy’. Nele, Schumer e seu marido exploraram a fertilização in vitro na esperança de ter um segundo bebê, no entanto, o processo foi tão difícil que eles decidiram esperar um pouco mais.
Schumer e Kotb, que tem duas filhas adotivas Haley, 5, e Hope, 3, ficaram maravilhadas com sua conexão materna. “É tão bonito e também é tão brutal”, observou a comediante. “Tem algo muito pesado nisso. Apenas essa vulnerabilidade e essa crueza e ter algo no mundo que você ama tanto.”
Ela acrescentou: “É como a vulnerabilidade final e dói. Você os ama tanto que dói. Isso me deixa meio doente. Todo mundo diz que é como seu coração batendo fora do seu corpo e é assim que é.”
Schumer relatou ainda que, inevitavelmente, sua carreira passou para segundo lugar para poder passar mais tempo com Gene, mesmo que ela precise cortar apresentações tarde da noite para terminar seu dia em uma determinada hora.
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“Quero estar em casa para colocá-lo para dormir”, disse ela a Kotb, acrescentando que adora segurar o filho até que ele adormeça, não importa o que as outras mães tenham a dizer sobre isso. “E eu sei que vou receber muitos de vocês, mensagens sobre como isso não é bom para ele. Mas você sabe para quem é bom? Para mim. E ele não vai me deixar segurá-lo para sempre. Então é este momento sagrado.”
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