Durante o dia da última sexta-feira, um registro impressionante se tornou viral, onde uma menina foi salva de ser atropelada por um idoso que dirigia embriagado na comuna de Isla de Maipo, região Metropolitana.
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De acordo com os antecedentes, a menor estava com sua mãe e seu irmão mais novo na interseção entre a Av. Santelices e a 21 de maio. No local, o motorista perdeu o controle de sua caminhonete e acabou batendo na fachada da Cruz Vermelha.
Posteriormente, o registro deste momento impactante começou a circular nas redes sociais. Nas imagens, uma mulher estava caminhando pela área com uma criança de jaqueta azul e a menor que vestia uma jaqueta rosa.
Nesse momento, eles perceberam o som de um veículo, mas a mulher só conseguiu salvar a criança, enquanto a pequena - que estava a apenas alguns centímetros de sua mãe - reagiu por conta própria e correu para dentro de um estabelecimento que tinha sua grade aberta para evitar o impacto do carro.
Nicolás Pavez, uma testemunha do incidente, contou à Meganoticias que "eu estava muito perto, estava estacionado (...) e ouvi o primeiro impacto e comecei a observar. A caminhonete acabou cravada na Cruz Vermelha de Isla de Maipo".
"Quando eu observo de longe, obviamente a gente pensa no pior, porque este veículo passou em alta velocidade pela calçada e a gente imagina que pode haver um morto ou uma pessoa gravemente ferida", acrescentou.
O homem foi detido
O capitão Carlos Pérez, da 23ª Delegacia da Prefeitura de Santiago Costa, falou sobre este impactante acontecimento: "Ontem, a Polícia prendeu um idoso que estava dirigindo seu veículo particular embriagado. Como resultado, colidiu com três veículos estacionados na mesma avenida".
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"Atualmente, o detido está aguardando sua formalização no Tribunal de Talagante", concluiu o capitão Pérez.
Após a formalização do homem, a procuradora Gabriela Miranda, do Ministério Público de Talagante, afirmou que "esta pessoa ficou com suspensão da carteira de motorista e outras medidas cautelares, aguardando o desenvolvimento das demais diligências da investigação. O tribunal estabeleceu um prazo de investigação de 90 dias", concluiu.
