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Mulher é sequestrada pelo ex-marido em um salão de beleza no Rio de Janeiro; homem morreu após atirar contra a própria cabeça

Em junho deste ano, ele já havia sido preso em flagrante pelo crime de perseguição à ex-mulher.

Carro de polícia
Reprodução/Pixabay (pixabay.com)

Na noite da última quarta-feira, dia 14 de agosto, uma mulher, que não teve a idade divulgada, foi sequestrada em um salão de beleza, no bairro Jockey, em Campos dos Goytacazes, município do estado do Rio de Janeiro.

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De acordo com o portal G1, a Polícia Militar (PM) informou que a proprietária do salão disse que a vítima, que é cantora de um grupo de pagode da cidade, reconheceu o carro do ex-marido e as duas correram para o banheiro e se trancaram.

Ainda segundo depoimento à polícia, elas disseram que então ouviram um barulho de disparo de arma de fogo e, logo depois, o homem bateu na porta do banheiro mandando que abrissem. Depois que a mulher abriu, ele pediu o telefone dela e a sequestrou.

O homem, de 41 anos, identificado como Felipe Mendonça Viana, foi abordado em Atafona, distrito de São João da Barra. Conforme a ocorrência, ele saiu do carro depois da chegada dos policiais, sacou uma pistola e atirou contra a própria cabeça.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer o homem. Ele foi encaminhado para o hospital Santa Casa de São João da Barra em estado grave. Porém, precisou ser transferido para o Hospital Ferreira Machado, em Campos, onde morreu. A vítima não ficou ferida.

Ainda de acordo com a PM, o local foi periciado e o caso foi registrado na 145ª delegacia de São João da Barra. A polícia apreendeu com o homem uma pistola calibre 380, três munições e quatro aparelhos celulares.

Em junho deste ano, Felipe já havia sido preso em flagrante pelos policiais da delegacia especializada no atendimento à Mulher de Campos pelo crime de perseguição à ex-mulher.

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Ela contou ter vivido um relacionamento abusivo com o homem, alegando que era perseguida por mensagens, ligações, no local de trabalho, além de ter sido ameaçada de morte. Na época, o homem ficou à disposição da Justiça.

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