J.D Vance, recentemente escolhido por Donald Trump como seu vice-presidente caso alcancem a vitória eleitoral em 5 de novembro, emitiu no passado uma frase que gerou bastante polêmica na sociedade em geral dos Estados Unidos, e especialmente na comunidade feminina, situação que voltou a ser destaque nesta semana e gerou uma série de críticas, incluindo a da atriz Jennifer Aniston.
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"Estamos efetivamente dirigidos neste país por democratas, por nossos oligarcas corporativos, por um grupo de mulheres com gatos e sem filhos que são infelizes com suas próprias vidas e as decisões que tomaram, e é por isso que querem fazer o resto do país também ser infeliz", afirmou Vance em uma entrevista com o renomado apresentador da Fox News, Tucker Carlson, realizada em 2021.
“Olhe para Kamala Harris, Pete Buttigieg (secretário de Transportes) e Alexandria Ocasio-Cortez (deputada democrata por NY): Todo o futuro dos democratas está sendo controlado por pessoas sem filhos, e como faz sentido entregarmos nosso país a pessoas que realmente não têm um interesse direto nele?”, acrescentou Vance.
A vice-presidente Harris tornou-se madrasta de dois adolescentes quando se casou com o advogado Douglas Emhoff, em 2014.
O que disse Aniston contra J.D. Vance?
A famosa atriz da aclamada série de TV "Friends", que não tem filhos, expressou através da rede social Instagram estar bastante consternada com a possibilidade de o candidato que acompanhe Trump na Casa Branca nos próximos 4 anos ser o autor da polêmica frase.
"Realmente não consigo acreditar que isso venha de um potencial vice-presidente dos Estados Unidos. Tudo o que posso dizer é... Sr. Vance, rezo para que sua filha tenha a sorte de ter seus próprios filhos um dia", escreveu Aniston em suas histórias do Instagram. "Espero que ela não precise recorrer à FIV (fertilização in vitro) como segunda opção. Porque você também está tentando tirar isso dela."
Nesta quarta-feira, 24 de julho, Aniston publicou um vídeo de 2018, onde deixou claro que apoiaria Kamala Harris. O vídeo em questão trata da pressão sobre o então candidato à Suprema Corte, Brett Kavanaugh, em relação ao direito ao aborto.