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Mulher de 44 anos morre após levar um tiro na cabeça do companheiro em Santa Catarina; suspeito alegou disparo acidental

Segundo a PM, a arma tinha registro e documentação, e o suspeito não tinha antecedentes criminais.

Munição
Reprodução/Pexels (pexels.com)

Na madrugada do último domingo, dia 16 de junho, uma mulher de 44 anos morreu após levar um tiro na cabeça, em Joinville, município localizado na região norte do estado de Santa Catarina.

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De acordo com informações do portal de notícias G1, a Polícia Militar (PM) relatou que o suspeito do crime é o companheiro da mulher, de 45 anos, que alegou disparo acidental.

A polícia foi acionada por volta de 0h30 ao bairro Vila Nova. No local, o suspeito contou aos agentes que estava em casa e atirou com uma pistola para o alto nos fundos.

Em seguida, ele entrou na residência e achava que a arma estava sem munição. Mas, segundo ele, ao manuseá-la, houve um tiro acidental que acertou a cabeça da mulher. Ela morreu no local.

Segundo a PM, a arma tinha registro e documentação. O suspeito não tinha antecedentes criminais. Ele foi levado à delegacia e não há informações sobre o desfecho do caso.

Mulher de 40 anos é presa suspeita de matar o ex-companheiro com um tiro de espingarda no Amazonas

Na noite da última sexta-feira, dia 14 de junho, uma mulher de 40 anos se apresentou na delegacia de Borba, município localizado no interior do estado do Amazonas, após matar o ex-companheiro com um tiro.

Conforme informações também do G1, o crime aconteceu por volta das 22h, no Centro de Borba, e segundo testemunhas, a vítima, de 51 anos, saiu da loja que era do casal, quando foi abordada pela mulher.

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Após uma discussão, a suspeita teria atirado contra o ex-companheiro com uma espingarda. O tiro acertou a perna do homem na altura da coxa direita, atingindo a veia femural, causando um grande sangramento que o levou a morte.

O corpo foi velado na casa da pai do homem, que fica a poucos metros do local do crime. Já a mulher, foi ouvida na presença de sua advogada e agora está presa à disposição da Justiça.

Ela tinha medida protetiva em desfavor do ex-companheiro, medida judicial que teria sido descumprida por ele, que tentava reatar o relacionamento.

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