Por mais que a gente adoraria que fosse verdade, nem toda família se enquadra em uma família margarina perfeita, como vemos nos comerciais e nos filmes, e a verdade é que elas podem ser bem mais complexas e difíceis do que imaginamos, como é o caso de uma mulher que descobriu isso da maneira mais difícil, como ela conta no Reddit.
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Em seu relato, a mulher começa a se questionar se estava errada em recusar o convite de casamento da mãe para ir à formatura do seu irmão mais novo de 22 anos, mas a mulher diz que a mãe convidou ela e os irmãos para o seu casamento na mesma data, mas não se sentiu muito bem ao rejeitar o convite, e nem a mãe gostou tanto dessa ideia.
“No começo ela ficou surpresa e depois começou a chorar e disse que não apenas a excluímos dos eventos importantes de nossa vida (sim, eu também não a convidei para minha formatura), agora nem vamos participar de seu evento importante. Já faz tanto tempo e ainda não a perdoamos.”, disse ela.
A mulher ainda explicou como ela e os irmãos não perdoaram a traição da mãe com o pai, algo que aconteceu há 5 anos atrás e foi seu irmão mais novo que presenciou essa cena, ainda mais agora que esse homem com quem ela traiu é com quem ela vai casar, algo que destruiu o relacionamento da família e se tornou ainda pior com a batalha pela custódia, das crianças ficando ao lado do pai e não querendo mais envolvimento da mãe na vida deles.
A mãe ficou bem chateada com a situação e com os filhos morando com o pai, a mãe tenta por cinco anos reconstruir esse relacionamento, mas os dois ameaçaram até chamar a polícia se ela continuasse tentando contato. A mulher agora conversa um pouco com a mãe, mas não quer reestabelecer esse vínculo verdadeiro. Com a questão, a mãe decidiu adiar o casamento para que os filhos comparecessem, mas não tivemos atualizações.
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Nos comentários, as pessoas disseram que seria melhor priorizar o irmão. Como disse uma pessoa: “Sua mãe escolheu ser infiel. Muitas vezes, a consequência de tal escolha é a alienação dos membros da família. O tempo não cura todas as feridas com tanta certeza quanto não fere todos os calcanhares”.
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