Nem sempre é fácil ter uma relação boa com seu filho, ainda mais nesse momento onde a criação começa e muitas pessoas acreditam que a fase complicada só chega em uma hora mais tarde da vida. Mas, na infância também podemos passar por alguns desafios, mesmo quando as crianças podem ser as mais fofinhas e amorosas do mundo, algo que não aconteceu com uma mãe que contou como sua filha disse que a odeia, e que prefere a madrasta.
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No Reddit, ela contou a história e pediu alguns conselhos de como pode melhorar a situação com sua filha. “O pai dela [e eu] estamos separados desde que ela tinha 6 [meses] de idade. O pai dela é muito bom com ela e também tem um relacionamento com uma mulher que também é muito boa com ela. Estou grata por isso. Temos 50/50 [custódia]. No último ano, porém, ela chora inconsolavelmente quando eu for buscá-la na casa do pai dela. Ela não faz isso quando ele a pega. Ela está sempre pronta para sair com ele. Recentemente, ela chorou e teve um ataque enorme quando eu a peguei na pré-escola. Foi super constrangedor, mas eu simplesmente peguei ela, coloquei ela no carro e fui para casa.”, disse ela.
Ela continua: “Então perguntei a ela o que estava acontecendo e ela disse que sentia falta da madrasta. Isso realmente feriu meus sentimentos. Mais tarde, ela disse que não gosta de mim, mas gosta do pai e que eu a deixo triste. Estou tão confuso. Dei um abraço nela e disse que a amava, mas ainda estou super incomodada com isso.”
Nos comentários, as pessoas apontaram como a criança não queria dizer isso de verdade. Uma colega usuária do Reddit apoiou as evidências médicas com suas próprias experiências. “Quando minha enteada tinha quatro anos, ela sempre dizia ao pai que não o amava e que só amava a mamãe no dia da transição”, disse ela. “Mas cinco minutos depois de estar em nossa casa, ela estava normal e feliz… Sua filha é tão pequena. Ela não tem noção de duas casas diferentes e do que tudo isso significa.”. “Seu filho não te odeia!” acrescentou outra mãe. “Ela está lutando com transições e isso é completamente normal com crianças em famílias mistas.”
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