Um caso chocou a população do Colorado nos Estados Unidos: James Craig planejou e executou a morte de sua própria esposa por envenenamento.
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O divórcio é um processo que pode ser traumático para muitas pessoas. Porém, a maioria dos adultos, tem o discernimento de que se trata de um acontecimento que faz parte da vida e tenta passar por essa fase com os menores danos possíveis.
Crime perfeito?
Não foi o que aconteceu com James Craig. O divórcio para ele não foi uma opção, mesmo tendo outra pessoa – uma amante – em sua vida. O dentista optou por planejar o que imaginava ser um crime perfeito.
James preparou um coquetel mortal para sua esposa, que faleceu em março por envenenamento, e tudo transcorria para que fosse um crime perfeito.
O criminoso se preparou para sair ileso de seu caso extraconjugal e da morte de sua esposa. Em determinado momento, ele pesquisou no Google: “O arsênico pode ser detectado em uma autopsia?”.
Foi esta ‘simples’ busca no Google que gerou uma reviravolta nas investigações. Agora, os promotores se preparam para apresentarem as novas provas.
Hipóteses
A principal hipótese da policia é o homem de 45 anos tenha misturado arsênico e cianeto nos shakes de proteína que sua esposa tomava antes de ir para a academia.
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Angela Craig foi casada com o homem que viria a ser seu assassino por 23 anos e teve seis filhos.
Antes de falecer, Angela padeceu por alguns dias no hospital. Período em que seu marido e a amante não deixaram de se encontrar, segundo a polícia.
Segundo EL HERALDO, Cain, a amante, já se pronunciou publicamente e disse que estava se divorciando de seu marido com quem esteve casada por 30 anos para ficar com Craig, mas, que não teria ficado com ele se soubesse quem realmente era.
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