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Psicóloga ofende e agride funcionários em restaurante do Rio de Janeiro

As pessoas ficaram chocadas com a situação

Psicóloga ofende e agride funcionários em restaurante do Rio de Janeiro
Psicóloga ofende e agride funcionários em restaurante do Rio de Janeiro (Reprodução: YouTube)

No último sábado, dia 27 de maio, um registro feito em um restaurante dentro do Museu do Amanhã, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, mostra uma mulher agredindo dois funcionários do estabelecimento, além de começar a gritar insultos homofóbicos. Na gravação disponibilizada pelo G1, podemos ver o momento em que a mulher deixa o restaurante aos gritos e continua do lado de fora.

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“Eu vou denunciar essa ***. Eu sou desembargadora, sua *** e vou trazer a polícia aqui para fechar essa ***. Pode trazer! Eu sou desembargadora! Você tá ***! Seu viado. Você é ***! Sua *** de ***”, dizia ela, que na verdade é psicóloga, como consta no boletim feito na delegacia da região.

Em entrevista ao G1, Isabela Duarte, chef do restaurante, contou que a mulher já chegou discutindo com seus pais, mas quando as coisas se exaltaram, foi preciso que os funcionários a retirassem do estabelecimento para não prejudicar o momento dos demais que ali estavam.”Foi no momento que ela se sentiu contrariada e acabou também me agredindo verbalmente, falando coisas de cunho preconceituoso”, conta a chef de cozinha Isabela Duarte.

Os funcionários ainda afirmam que a mulher chamada Juliana de Almeida Cezar Machado não ficou apenas nas ofensas, mas também os agrediu fisicamente, já que é possível ver a chef Isabela Duarte com o braço sangrando nas imagens. “Me acertou a taça do vinho, estilhaçou no meu braço. E aí teve algumas escoriações. Meu braço começou a sangrar”, diz a chef.

Outro funcionário chamado Henrique Lixa, auxiliar de cozinha do restaurante, também foi atingido. “Ela atingiu meu lábio, bateu no rosto, me arranhou no braço, na mão, e aí eu me afastei um pouco da situação justamente para não me exaltar mais. E depois a polícia chegou, ela continuou cometendo crimes homofóbicos”, diz ele.

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Até clientes do restaurante chegaram a tentar conter a mulher, que foi levada para a delegacia. No boletim de ocorrência, não constam as falas preconceituosas, mas os advogados do restaurante pedem que a polícia também inclua o crime de homofobia.

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