Pessoas que são não binárias, ou seja, que se identificam com dois gêneros, mulher e homem, ou com nenhum deles, passam por diversos preconceito. É o caso de B. Hayes, que foi expulse do seu colégio após aparecer no baile de formatura de terno.
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Após a situação, elu decidiu se posicionar e fez um protesto. Em frente ao local onde acontecia a formatura, elu tirou uma foto para denunciar o fato. “Não me deixaram entrar porque estou de terno “, dizia a placa.
“Tenho 18 anos e frequento a Nashville Christian School há 13 anos. Meu baile era hoje e não pude entrar porque estava de terno. Eu não deveria ter que me contentar com a feminilidade para ir ao meu baile de formatura “, escreveu.
Hayles também destacou “não vou deixar de ser quem sou para me limitar a uma ‘caixa’. Quem você pensa que é para nos dizer o que significa ser mulher?”.
Após a publicação viralizar, a escola informou que elu havia desrespeitado um código de vestimenta estipulado. “As famílias são informadas e assinam um acordo com essas diretrizes quando se inscrevem”, afirmou a instituição.
“Embora respeitemos o direito dos alunos de discordar, todos os nossos alunos sabem de nosso manual escolar que, quando não seguem tais expectativas em eventos patrocinados pela escola, podem ser convidados a sair”, acrescentou.
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