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Enfermeira doa rim para um paciente, se apaixonam e agora estão casados: “Só preciso de um para viver”

A doação de órgãos salva vidas e cria novas histórias surpreendentes

enfermeira transplante.
A vida de Emily e Jeff reservou grandes surpresas em momentos dolorosos.

Há trabalhos em que as pessoas podem vivenciar situações que transformam vidas. Quem trabalha na área da saúde vive a rotina de lidar com pessoas com graves doenças e que estão necessitadas de amparo.

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Emily McIntire, enfermeira de hemodiálise, sempre teve a vocação para cuidar das pessoas, mas uma situação especial mudou sua percepção do que poderia fazer pelos pacientes: ela viu o paciente que precisava de um transplante de rim morrer aos 60 anos.

Segundo o site Upsocl, Emily recebeu um novo paciente que também precisava de um transplante de rins. No início, Emily e Jeff tinham apenas uma relação de enfermeira e paciente, mas as coisas começaram a se tornar mais profundas e iniciou uma nova amizade.

Inmigrante asegura que está endeduda luego de acudir al hospital varias veces.
Enfermeira se apaixona por paciente por quem decidiu doar o próprio rim. Foto: referencial.

Jeff precisava urgentemente de um rim e Emily se lembrou da experiência traumatizante que viveu. Quando um transplante deu errado, a enfermeira se deu conta da importância da doação da vida.

“Sabia que esta era minha oportunidade: doaria meu rim ao Jeff. Meu primeiro passo foi falar com o hospital para garantir que não haveria conflito de interesses, antes de tudo ele era meu paciente”, contou Emily.

Agora Emily não era apenas enfermeira de Jeff, mas também salvaria a vida entregando-lhe uma parte do seu próprio corpo.

A cirurgia foi bem-sucedida, mas o rim de Emily era pequeno demais para o corpo de Jeff e acabou sendo doado a outra pessoa. No entanto, Jeff recebeu o rim de outra pessoa desconhecida.

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enfermeira transplante de rim.
Emily, a enfermeira, e Jeff, o paciente que depois do tratamento e do transplante resolveram dividir a vida.

Jeff não sabia que Emily tinha doado o rim pensando nele. Quando soube do gesto ficou sem palavras. A amizade entre enfermeira e paciente se converteu em algo muito mais profundo com o tempo.

“15 meses depois dos transplantes, nos comprometemos. Nos casamos em outubro. As pessoas dizem que nossa história parece como de filme. Outros dizem que sou heroína ou que nunca poderia fazer o que fiz. Mas se eles podem, você também pode”, disse a enfermeira.

Para a doação de órgãos é indispensável e deve ser normalizada como é a doação de sangue: “Doar um rim é uma grande concessão. Mas quando viajo com meu esposo estou muito contente em aproveitar a oportunidade”, finalizou Emily.

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