Teresa Roberts viveu diversas frustrações no amor e se cansou do comportamento dos ex-companheiros que a faziam sentir-se solitária e em segundo plano. Tudo mudou quando o irmão foi preso e se permitiu viver novos amores com homens detidos.
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Segundo um site britânico, Teresa está escrevendo um livro de memórias em que conta o que a levou até a experiência de casamento com prisioneiros, desde as desilusões anteriores até as razões para aceitar relacionamentos incomuns.
No início ela conheceu homens que compartilhavam a prisão com o irmão, entre uma visita e outra à penitenciária, começou a ter encontros com um dos detidos, mas o relacionamento não funcionou e voltou a buscar o amor verdadeiro fora das muralhas das cadeias.
Ela disse: “Quando comecei a me relacionar com pessoas livres eles pareciam distraídos ou esperavam mais do que eu poderia dar, foi bastante frustrante então voltei a buscar por homens presos”.
Teresa começou a procurar na internet por bate-papos em que poderia conhecer prisioneiros e até escolher idade e aparência dos pretendentes. “Depois que me cansei de tentar com pessoas de fora da prisão, eu queria alguém que estivesse longe, então eu não seria tentada para visitá-los”.
“Queria alguém que está trancado por um longo período então ele não poderia sair e me fazer sofrer como outros fizeram”, argumentou ela.
“Busquei alguém que não fosse horrível mas que não fosse lindo para eu não me apaixonar por ele”, continuou Teresa.
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Quando perguntada se casou-se porque realmente quis, ela respondeu: “Quando alguém está na prisão não pode fazer muitas coisas, mas nós poderíamos nos casar, quando você pode fazer algo então você faz”.
A mulher continuou: “Os presos querem se casar, isso os faz sentir que são amados e queridos, significa muito para eles”.
Ela ainda explicou a diferença entre se relacionar com homens em liberdade e aprisionados: “Quando você os visita na prisão, não há distrações, você não conversa enquanto eles estão fazendo outras coisas. Isso é maravilhoso, conversar com dedicação e recebendo atenção”.