Em 2011, Debbie Stevens, uma norte-americana de 47 anos, decidiu doar um rim para Jackie Brucia, que na época era sua patroa e precisava de um transplante de rim para salvar sua vida.
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Ela passou por uma cirurgia e teve seu rim removido, mas não era compatível com o da empregadora. Por isso, o hospital acabou doando o órgão para outro paciente.
Enquanto Debbie se recuperava da operação, sua chefe começou a ligar para ela e pedir que ela voltasse ao trabalho.
“O que você está fazendo? Por que você não está no trabalho? Você não pode ir e vir quando quiser. As pessoas vão pensar que você tem privilégios”, disse ela a Debbie, segundo o jornal Clarín.
Quando voltou ao trabalho, Debbie começou a sofrer violência psicológica por parte da empregadora. Ela começou a censurá-la por supostos erros de trabalho. Por fim, a transferiu para outro local de trabalho em área perigosa a 50 quilômetros de sua residência, algo que foi considerado na empresa como demissão indireta.
Debbie procurou uma psicóloga, que por sua vez fez um relatório sobre os danos emocionais que a atitude de seu chefe lhe causou. Depois disso, Debbie foi demitida.
" Eu me sinto muito traída. Foi uma experiência muito dolorosa e horrível. Ela pegou meu presente, colocou no chão e chutou”, disse Debbie sobre a situação que viveu com sua ex-patrao.
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A funcionário levou o caso para à Comissão de Direitos Humanos de Nova York e foi determinado que ela recebesse uma compensação financeira da empregadora, que também terá que tomar as providências para devolver o rim a trabalhadora.
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