Deu o que falar! No começo do mês de dezembro, um registro publicado no TikTok por uma mulher norte-americana identificada como Shanah Drummond (@/shanahdrummond2) acabou viralizando. Nele, ela mostra a atitude controversa que a escola de sua filha teve, após a jovem ir ao estabelecimento de ensino com uma calça rasgada.
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No vídeo, que já acumula 3,9 milhões de visualizações na rede social, quase 300 mil curtidas e dezenas de comentários, Shanah aparece entrando na escola da filha e conversando com uma mulher na recepção. “A política escolar de colocar fita adesiva nas crianças para esconder sua pele?” escreveu na descrição do registro.
Na sequência, Shanah mostra uma foto da filha da cintura para baixo, onde é possível ver que, os rasgos na calça da menina, foram cobertos por fitas adesivas na cor vermelha.
Na legenda da publicação, a mulher demonstrou revolta. “Estou exagerando ou tenho motivos para ficar chateada porque a escola achou aceitável colocar fita adesiva na pele da minha filha? Acho que a escola deveria ter me ligado se precisassem que ela trocasse a calça” explicou. Ela ainda revela que nunca tiveram problemas antes com um código de vestimenta.
“Os uniformes das líderes de torcida são mais curtos do que isso. Ela se sentiu humilhada e teve que esconder amarrando o casaco na frente do corpo. Minha filha tem eczema e pele sensível. Se ela não nos mandasse uma mensagem, teria ficado sentada o dia todo com a fita irritando suas pernas” finalizou. Veja o vídeo:
Nos comentários do vídeo, que já acumulam mais de 16 mil, Shanah recebeu apoio dos internautas. “Concordo que deveriam ter chamado os pais para levarem uma muda de roupa e não usar fita adesiva” escreveu um usuário.
“Isto me deixa louca porque você está certa! As saias das líderes de torcida são bem mais curtas e o meu filho também tem eczema, então eu sei o que a fita adesiva pode causar” comentou a segunda.
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“Eu tenho duas filhas extremamente alérgicas a adesivo que teria arrancado sua pele. Como essas leis são aprovadas?” questionou a terceiro. “O diretor fez isso com a minha filha, que tinha 16 anos na época. Eu gostaria de ter chamado a polícia e denunciado ele” acrescentou outra.
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