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Dançarina fica chocada ao poder apenas usar salto alto após anos em uma cadeira de rodas

Uma doença rara a fez passar de uma competição de triatlo para a cadeira de rodas em dias

Dançarina fica chocada ao poder apenas usar salto alto após anos em uma cadeira de rodas (Reprodução: The Sun)

Uma dançarina chamada Yasmine Gibb viu sua vida mudar rapidamente após comemorar seu primeiro triatlo de velocidade no final de maio, para dias após desenvolver dores horríveis de estômago e ser levada às pressas para o hospital. Ela descobriu que sofria de uma rara condição neurológica repentina, que a faz andar normalmente somente em cima do salto alto.

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No início, a jovem de 29 anos foi diagnosticada erroneamente com uma infecção nos rins, voltando para casa com antibióticos que não a ajudaram, já que as pernas começaram a ceder e ela desmaiou no chão do banheiro.

Após exames neurológicos, ela foi diagnosticada com uma condição de Distúrbio Neurológico Funcional, que afeta o sistema nervoso e a colocou em uma cadeira de rodas, esperando seis meses pelo tratamento. Yasmine ficou surpresa ao descobrir que seus anos de salto alto como ex-dançarina a ajudaram hoje em dia, já que essa é a única maneira com a qual ela pode andar normalmente.

Em um vídeo, é possível ver como as pernas de Yasmine tremem para andar normalmente, enquanto ao usar um salto alto consegue fazer isso sem problemas. Ela espera que consiga voltar a fazer triatlos algum dia, e disse que tudo foi muito assustador.

Hoje em dia, Yasmine compartilha sua trajetória em vídeos no TikTok, mostrando a realidade diária de como é conviver com essa condição, mas como foi surpreendente poder usar salto por uma hora sem ficar atordoada.

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Ao ver os resultados, ela está mais determinada do que nunca e planeja até enfrentar um meio Ironman no próximo ano, já que segundo a mesma “milagres aconteceram”, mas ainda tem uma longa espera pela neurofisioterapia. Ela acrescentou: “Eu tenho dores nas costas muito fortes e basicamente me disseram para diminuir a velocidade. Estou em uma cadeira de rodas a maior parte do tempo agora, mas o objetivo é não estar.”

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