A jovem Nathália Silva do Nascimento, 26, moradora de Campo Grande (MS), teve uma grande surpresa ao procurar atendimento médico nesta última quarta-feira, 23, por conta de dores abdominais e descobrir que, na verdade, ela estava em trabalho de parto.
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Segundo informações do portal G1, a mãe começou a sentir desconforto na barriga e suspeitou de que estava com pedra nos rins. Assustada com as dores que iam e viam com mais intensidade, Nathália correu para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
“As enfermeiras falavam: ‘que isso, ela não está com pedra nos rins, ela está grávida’. As dores estavam bem frequentes, já tive pedra nos rins e as pessoas falam que elas [pedra nos rins] voltam. Fiquei com medo e fui ao posto. Começaram a fazer exames e escutaram os batimentos. Eu estava em trabalho de parto”, contou Nathália à entrevista.
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Muito assustada e sem saber o que fazer e para onde ir, a jovem foi encaminhada para a Santa Casa, para realizar o parto. A filha de Nathália nasceu às 15h daquele dia, com 4,920 kg.
Gravidez silenciosa
Ainda segundo a reportagem, a jovem não apresentou nenhum sinal ou dores ao longo da gestação e achando que a as contrações eram pedras nos rins, Nathália comentou que tomou anticoncepcional ao longo de toda a gestação e não percebeu o aumento da barriga por ter “engordado”.
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“Eu sempre tomei anticoncepcional, com bastante frequência e emendava um no outro, então não notei que estava grávida. Enquanto a barriga crescia, minha mãe e eu achávamos que estava engordando mesmo, estava comendo muita bobeira”, explicou Nathália.
Essa foi a segunda gravidez de Nathália, que já é mãe de um menino. “Minha primeira gravidez foi muito diferente, senti dor, senti incômodos, meu corpo mudou. Na hora de ter o parto do meu primeiro filho, eu não tive contrações”.
Vitória
“Depois do susto imenso, não poderia ser diferente. As pessoas me perguntavam o nome e eu não poderia dar um nome diferente para a minha filha, então escolhi Vitória”, explica a mãe.
Depois do susto, a mãe relata que está recendo apoio psicológico e ajuda de pessoas próximas. “Conversei com assistente social e psicóloga, estou me sentindo mais segura. Estou bem aliviada. Eu tenho uma rede de apoio, minha mãe e meus familiares estão me ajudando. Estamos felizes com a nossa Vitória”, finaliza Nathália.
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