O Instituto Consulado da Mulher, ação social de iniciativa da marca de eletrodomésticos Consul, completou recentemente 20 anos de atuação alcançando a marca de mais de 37 mil mulheres empreendedoras beneficiadas desde a sua fundação.
O papel do Consulado da Mulher é qualificar mulheres empreendedoras, fazendo com que elas se sintam confiantes e capazes de empreender ou ampliar seus negócios, gerar renda e adquirir autonomia financeira, saindo da informalidade.
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O trabalho do instituto beneficia diretamente as mulheres que empreendem e, muitas vezes, são as principais responsáveis pela renda dentro de casa. A mentoria oferece desde a elaboração do plano de negócios, controles financeiros, marketing, gestão administrativa, até sustentabilidade do negócio. Além disso, as mulheres recebem suporte financeiro com a doação de eletrodomésticos da marca Consul. Ao todo, a Consul já investiu mais de R$ 70 milhões nas iniciativas do Consulado.
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“Alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, implementamos uma metodologia de Educação Empreendedora adaptada para um perfil de mulheres que empreendem por necessidade. Com atividades práticas, mentoria e orientação de negócios, nosso propósito é fazer com que as mulheres se sintam confiantes, capazes de empreender e ampliar sua capacidade de gerar renda de maneira sustentável e duradoura. Dados comprovam que investir nas mulheres é investir em toda a sociedade, porque a renda da mulher se converte em investimento na escola da criança, na saúde, na reforma da casa. Uma mãe que trabalha, inspira. Uma mãe que estuda também é referência e modelo positivo para as gerações futuras” afirma Leda Boger, diretora-executiva do Instituto Consulado da Mulher.
A ideia para criação do Consulado surgiu em 2002, quando a Consul, mantenedora da instituição, alinhou sua estratégia de responsabilidade aos Objetivos do Milênio das Nações Unidas, especialmente no que dizia respeito à equidade de gênero, valorização da mulher e erradicação da pobreza.
Inicialmente, o objetivo do Consulado era oferecer cursos de diversas áreas para apoiar no aumento da renda de mulheres que moravam no entorno das fábricas da Whirlpool, em Rio Claro e Joinville. Com a alta procura e a crença da Consul e da Whirlpool em uma sociedade mais igualitária, o projeto cresceu e hoje está presente em todo o Brasil. Só neste ano, estão sendo beneficiadas diretamente 909 mulheres, distribuídas em 407 cidades brasileiras.
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“Buscamos a inclusão e a construção de um ambiente onde todas as pessoas possam ser respeitadas e reconhecidas por quem são, com oportunidades garantidas para as mulheres e outros grupos que têm tanta legitimidade em suas causas. E é neste contexto que o Consulado da Mulher transcende barreiras e leva oportunidades para milhares de mulheres em áreas urbanas e rurais, fortalecendo famílias e comunidades, motivo de orgulho para a marca Consul”, afirma Allyne Magnoli diretora de marketing da Whirlpool no Brasil.
No ano passado, pela primeira vez, o Consulado da Mulher realizou uma pesquisa com mulheres que passaram por seus programas entre 2016 e 2019 para entender o impacto de suas atividades de 3 a 5 anos depois. 80% das entrevistadas continuam empreendendo, 89% continuaram aumentando o faturamento e 55% seguiram fazendo reformas e melhorias na casa e no negócio após o programa.
Serviço
Para se tornar uma assessorada, as mulheres precisam acompanhar a abertura das inscrições pelo site do Consulado da Mulher. Além disso, precisam atender aos pré-requisitos:
- Empreender há pelo menos 6 (seis) meses;
- Faturamento mínimo de R$100,00 (cem reais) e máximo de R$ 6.750,00 (seis mil setecentos e cinquenta reais) por mês;
- Ser informal ou M.E.I.
- Ter 18 (dezoito) anos ou mais;
- Possuir renda familiar de no máximo 01 (um) salário mínimo por membro da família
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