A enfermeira Mary Castellón, 34 anos, morreu, em Buenos Aires, vítima, segundo o Clarín, de complicações da covid-19. Segundo o jornal local, ela já tinha recebido as duas doses da vacina Sputnik V e não tinha nenhum comorbidade.
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A enfermeira, que trabalhava no hospital Santojanni, estava de licença desde porque havia fraturado um cotovelo. Na última quarta-feira (2), ela apresentou sintomas de covid-19 e foi testada na Unidade de Emergência Febril (UFU) de Santojanni.
O teste deu positivo e seu quadro não era grave. Portanto, foi recomendado que ela fizesse quarentena em casa e recebesse acompanhamento por telefone.
Um dia após se isolar, o quadro da enfermeira piorou e ela foi levada UTI do sanatório Julio Méndez, pertencente à Obra Social de Buenos Aires (OSBA), onde morreu na sexta-feira, 4 de junho.
De acordo com informações do Clarín, Mary foi vacinada seguindo o cronograma de vacinação dos profissionais de saúde de Buenas Aires.
Ela recebeu a primeira dose de Sputnik em fevereiro e completou o cronograma em abril. Segundo familiares e amigos, ela não tinha nenhuma comorbidade. “Ela era uma pessoa muito boa e muito trabalhadora”, disse o diretor do Santojanni, Federico Charabora, ao Clarín
Eficácia das vacinas
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Mesmo diante de casos como este, a vacina ainda é a resposta mais segura que temos, atualmente, para combater a pandemia de covid-19. As vacinas são desenvolvidas para gerar uma resposta imunológica para proteger o organismo. Contudo, cada sistema imunológico é individual e reponde de maneira diferente.
A eficácia das vacinas contra o coronavírus é alta. A Sputnik, por exemplo, tem uma eficácia chega a 87% após 14 dias após o recebimento da primeira dose e aumenta para 91% após o recebimento da segunda dose.
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