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‘Estou vivendo minha melhor vida’: jovem fala sobre bullying depois de quase morrer de anorexia

Com muita força de vontade, Shae decidiu salvar a sua vida implementando uma mudança progressiva em seus padrões alimentares

Shae Taylor, uma estadunidense de 19 anos, tem muito o que dizer sobre o bullying. Quando ela tinha 14 anos, foi diagnosticada com bulimia e anorexia. Ela só comia uma folha de alface e uma barra de granola por dia. Além disso, exercitou-se até quase desmaiar. E, por muito tempo, ela escondeu o seu problema.

Hospitalização por anorexia

A mentira não poderia durar muito, porque a sua condição física era óbvia. De acordo com o jornal Daily Mail (em inglês), os pais levaram a garota ao médico, e o seu caso foi diagnosticado no consultório.

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Shae Taylor chegou ao extremo de ser hospitalizada e receber alimentação por sonda. “Eu estava perdendo peso em um ritmo acelerado, o que fez meu coração e meu sangue ficarem muito fracos”, lembra.

“Também fui diagnosticado com síndrome de realimentação, o que significa que, como meu corpo não consumia comida há muito tempo, ele desistiria se eu recebesse uma quantidade normal de comida e, por isso, tive que me alimentar por meio de um tubo.”

Com muita força de vontade, Shae decidiu salvar a sua vida implementando uma mudança progressiva em seus padrões alimentares.

Vítima de bullying

Aos poucos, Shae foi ganhando confiança e passou a publicar fotos dela com outro aspecto — mas agora a criticam e a chamam de “gorda”.

Shae diz que precisa lidar com estranhos que a atacam nas redes sociais, sem valorizar o esforço que ela fez para se salvar da morte.

Shae diz que sabe o que são hábitos saudáveis, mas está passando por um processo.

“Ainda estou me recuperando, já percorri um longo caminho. Se eu pudesse falar com meu eu mais jovem agora, diria que a recuperação vai lhe dar tudo o que seu distúrbio alimentar promete.”

Sobre as críticas expressou: “estou aqui vivendo minha melhor vida e tenho pena das pessoas que sentem a necessidade de tentar rebaixar as outras dessa forma, mas sempre gosto de lembrá-los que, a menos que sejam profissionais médicos, eles não têm direito de fazê-lo”.


⚠️ Atenção: este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.


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