Cientistas da Universidade de Shandong, na China, fizeram uma descoberta climatológica: pode-se formar um furacão nas camadas superiores da ionosfera (a 600 quilômetros de altura).
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Na atmosfera, os furacões são formados por diferenças de pressão e umidade, as quais geram fortes correntes de vento. No espaço, as correntes do vento solar colidem com a atmosfera, formando um ciclone de plasma.
De acordo com os pesquisadores, o furacão espacial apareceu sobre o Polo Norte e se estendeu por mil quilômetros de diâmetro. As velocidades registradas também impressionaram: ele girava no sentido anti-horário a 2,1 mil metros por segundo. O evento durou aproximadamente 8 horas.
