Nesta segunda-feira (25), a Nicarágua aplicou, pela primeira vez em sua história, prisão perpétua por feminicídio, quando é cometido após um estupro motivado por misoginia ou na presença dos filhos da vítima.
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A regulamentação entrou em vigor no começo da semana após sua publicação no Diário Oficial. Assassinato com agravos — como incêndio, sufocação e envenenamento — ou se a vítima for uma pessoa vulnerável também impõem a mesma pena.