Comportamento e Relacionamento

Pai busca conselho para filho que não quer participar de nada

Seu filho está passando por essa fase?

Criança filma o próprio estupro para que mãe acredite no que ele diz
Segundo o relato, criança se joga no chão e não participa de nenhuma atividade física. Pai pede ajuda e é aconselhado. (Reprodução: Pexels)

Criar uma criança significa muito mais do que oferecer as condições básicas para manter a vida - comida, roupas e medicamentos. O cérebro, a coordenação motora e a estrutura óssea se desenvolvem muito rapidamente durante a infância.

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Para atingirem plenamente o desenvolvimento de habilidades, as crianças precisam ser estimuladas. As atividades escolares, nova língua, prática de esportes e artes são responsáveis pela formação global na infância.

Por esses motivos, um pai de um casal de gêmeos colocou os filhos em diversas atividades, natação, futebol, aula de música e de cozinha, mas o menino, de 6 anos, ao contrário da irmã, se nega a realizar qualquer uma das atividades.

Por texto na internet, o pai contou o que vive com o filho que não quer participar de nada que os pais propõem. “Eu tenho um filho que resiste a participar de qualquer atividade que nós tentamos colocar ele. A irmã gêmea faz várias coisas, mas ele esperneia e berra para não fazer nada”, escreveu.

O homem contou que tentou colocá-lo para jogar futebol, mas ele só participa quando o pai está jogando junto, quando não, a criança de deita em campo e não participa do jogo. O mesmo acontece com outras modalidades e até no acampamento de música.

O homem pediu ajuda para outros pais que já passaram por isso “Estou procurando conselhos de outros que viveram isso e como resolveram”, finalizou.

Conselhos

Uma parte dos leitores argumentaram que a criança pode ter um perfil mais teórico e menos prático, o que resultaria na negação de praticar esportes ou atividades manuais.

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Por outro lado, demais leitores identificaram, através do relato do pai, que a criança pode sofrer de ansiedade e mesmo em situações sem esforço físico, o problema apareceria.

“Chegar cedo e entrar na escolinha antes de outras crianças ajudou meu filho a ficar mais tranquilo. Ter sido apresentado ao treinador antes de outras crianças também melhorou a confiança dele para brincar e, por fim, precisamos entender que situações de negação voltarão a acontecer e nosso papel é estar junto deles”, aconselhou outro pai.

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Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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