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Como saber se você está passando por um ‘divórcio cinza’ e as dicas para viver com menos dor

Quando o amor próprio chama, a separação costuma ser iminente

Cómo lograr un divorcio civilizado: 5 consejos imperdibles
Como conseguir um divórcio civilizado: cinco dicas imperdíveis Freepik (Freepik)

Um dado cruel, mas verdadeiro, é que 50% dos casamentos acabam em divórcio. No entanto, há uma categoria conhecida como divórcio cinza, que pode ser ainda mais dolorosa do que uma separação de outro tipo. Com o tempo, os relacionamentos vão se fortalecendo, ou pelo menos se tornando mais familiares, então dizer adeus a um ‘melhor amigo’ pode ser muito difícil.

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Apesar da idade fazer com que se tente evitar o desfecho com mais força, quando não há nada a fazer ou é melhor desistir por amor próprio, as pessoas idosas enfrentam desafios que podem levá-las à beira da depressão e é por isso que te dizemos como evitá-la.

O que é um divórcio cinza e como sobreviver a ele?

De acordo com a Associação Americana de Pessoas Aposentadas, o divórcio cinza é aquele que surge a partir dos 50 anos de idade em casais que estiveram juntos por toda a vida.

Abuelitos
Abuelitos Foto: freepik

Isso pode ser devido a mudanças nos objetivos futuros e metas, problemas de saúde, vazios emocionais causados pela velhice ou ninho vazio, infidelidade, passar muito tempo separados, monotonia ou outras causas.

“Vivem vidas paralelas e tornam-se mais colegas de quarto do que um casal apaixonado”, descreve um artigo do El Confidencial para ilustrar o que muitos casais experimentam no processo.

Pareja se vuelve a casar tras 43 años de su divorcio
Casal se casa novamente após 43 anos de divórcio Freepik

Por isso, eles decidem aproveitar esta etapa vital ao máximo, mesmo que isso signifique passar por um doloroso divórcio cinzento. Os especialistas recomendam não se isolar, mas sim se apoiar durante toda a transição em amigos, filhos e familiares, dedicar-se a hobbies que preencham o coração e procurar terapia psicológica.

Além dessas ferramentas, a meditação, manter um diário de emoções, reforçar práticas espirituais como orar e manter um diálogo interno carregado de otimismo podem fazer a diferença durante o processo de recuperação.

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