estourar espinhas pode parecer uma solução rápida para se livrar delas, mas na verdade pode ser muito prejudicial para a saúde da sua pele.
ANÚNCIO
Aqui estão algumas razões pelas quais isso é considerado uma má escolha:
- Aumento da inflamação: Ao espremer uma espinha, você está aplicando pressão sobre a área inflamada da pele. Isso pode levar a uma maior inflamação, vermelhidão e inchaço ao redor da espinha, piorando a aparência e agravando o problema.
- Propagação da infecção: Quando você estoura uma espinha, o pus e as bactérias contidos nela podem se espalhar para outras áreas da pele, causando o surgimento de novas espinhas e até mesmo infecções secundárias. Isso pode resultar em mais problemas de pele e até cicatrizes.
- Risco de cicatrizes: Estourar espinhas aumenta significativamente o risco de deixar cicatrizes permanentes na pele. A manipulação inadequada da acne pode danificar os tecidos da pele, resultando em cicatrizes hiperpigmentadas ou até mesmo cicatrizes deprimidas, que podem ser difíceis de tratar.
- Piora da acne: Estourar espinhas não resolve a causa subjacente da acne. Na verdade, pode piorar o problema, estimulando a produção excessiva de sebo e aumentando a chance de novas erupções de acne.
- Aumento do risco de infecções: Ao estourar espinhas, você está criando aberturas na pele que podem se tornar portas de entrada para bactérias e germes prejudiciais. Isso aumenta o risco de infecções locais na pele, que podem ser dolorosas e exigir tratamento médico.
Em vez de estourar espinhas, é melhor adotar uma abordagem cuidadosa e gentil para o tratamento da acne. Isso inclui seguir uma rotina de cuidados com a pele que envolva a limpeza suave, o uso de produtos não comedogênicos, a aplicação de tratamentos tópicos específicos para acne e, se necessário, consultar um dermatologista para orientação e tratamento adequado.
· · ·
Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.
